O diretor-executivo tem batido nessa tecla de estruturar o centro de treinamento para ter as melhores condições de trabalho. Enquanto isso não acontecer, ele pretende deixar o futebol profissional na Gávea. Na prática, isso já está valendo a partir desta semana, quando todos os treinos serão no clube.
- Para certos trabalhos é necessário um mínimo de estrutura. A recuperação pós-jogo é ineficiente lá. A imprensa mesmo não tem uma área para trabalhar. Hoje os profissionais do clube preferem ficar aqui (Gávea). Mas quero, o mais rápido possível, que se monte uma estrutura logo lá (Ninho do Urubu) para não ficar nessa gangorra de Gávea-CT. A Patrícia (Amorim) não está medindo esforços para que isso possa acontecer – disse Zico, explicando que se reunirá nesta quarta-feira com os diretores da base para “traçar novas diretrizes”.
O diretor-executivo negou que seu irmão, Edu Coimbra, possa vir a trabalhar ajudando em alguma função. Mas deixou claro que pretende trazer um gerente de futebol profissional. E que o diretor de futebol, Carlos Peixoto, não deve continuar no cargo, devendo ser comunicado disso quando voltar da África do Sul. Zico vai manter Michel Asseff Filho na direção jurídica do departamento.
- A questão de cargos cabe mais à Patrícia. É ela quem vai definir se vai ter haver esse cargo (diretor de futebol) ou não. Mas não vejo sentido (ter um diretor-executivo e um diretor amador), pois as duas questões se chocam. E a parte jurídica vai continuar. Pretendo ter um gerente profissional, que me ajude a cuidar de tudo – explicou Zico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário