A diretoria do Flamengo tinha apenas uma opção: Joel Santana. O treinador postergou a resposta, pensou e decidiu ficar no Botafogo. Com o tiro n’água, a presidente Patrícia Amorim ficou de mãos atadas. As negociações com treinadores que interessam não seriam tão fáceis a ponto de fechá-las até a partida contra o Corinthians, quarta-feira, pelas oitavas de final da Taça Libertadores. A granada sem pino caiu na mão de Rogério Lourenço, um dos três auxiliares de Andrade e técnico da seleção brasileira sub-20. Ele não se intimidou com o desafio e mostrou-se afinado com o discurso da presidente de mudar a filosofia de negligência aos treinos. - Depende como cada um vê as coisas. Eu vejo o lado de assumir uma equipe com jogadores de nível internacional.
Neste domingo, os jogadores do Flamengo, que não falam desde a partida contra o Caracas, quarta-feira, estão de folga. Voltam aos treinos na segunda à tarde. Os dois dias de trabalho antes da partida contra o Corinthians vão servir para o interino tentar passar suas orientações ao time.
- Óbvio que já tenho coisas na cabeça, mas nos treinamentos de segunda e terça vou colocá-las em prática. Não sou muito apegado às definições de tática por 4-4-2, 4-5-1... Não baseio meu trabalho nisso.
























