De vez em quando é bom tocar a bola
meio devagar, com calma, deixando a poeira baixar. Nas últimas semanas
foi grande a euforia com os novos patrocínios de fornecedores do
Flamengo e São Paulo e a renovação do Corinthians. Os números envolvidos
são realmente elevados e dignos de comemoração, como vimos no post
anterior, sobretudo se levarmos em conta que os valores mostrados por
esse OCE foram apenas os valores mínimos garantidos.
Essa euforia, entretanto, pode criar
algumas ilusões. Com ou sem crise econômica, com ou sem recessão na
Europa (e por aqui as coisas não vão tão bem como apregoavam as
autoridades até “ontem”), é ainda muito grande a diferença que separa os
clubes europeus de ponta dos brasileiros de ponta, referindo-me, é
claro, a parâmetros econômicos e financeiros, como mostra a tabela
abaixo, modificada a partir da tabela publicada no post “Os maiores patrocínios e o mercado europeu de equipamentos esportivos”:
Os maiores patrocínios e o mercado europeu de equipamentos esportivos


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