segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Auxiliar técnico de Andrade estuda rivais na Libertadores

A Universidad Católica (CHI), que chega nesta segunda-feira ao Rio, já não é mistério para a comissão técnica do Flamengo. O técnico Andrade já recebeu um relatório completo do auxiliar Paulo Henrique Júnior, que assistiu aos dois jogos do time chileno contra o Colón (ARG), na pré Libertadores. Se o técnico Marco Antonio Figueroa mantiver a coerência, ele escalará na quarta-feira uma linha de três zagueiros e mais um homem à frente da zaga para tentar segurar o Império do Amor.

Paulo Henrique Júnior faz questão de tranquilizar os rubro-negros sobre a catimba deste primeiro adversário. Com jogadores experientes, atuando no 3-6-1, a tática é tocar a bola insistentemente, até surgir a brecha. Nada de violência.

– É um time que se faz de morto e sai em contra-ataques muito rápidos. A defesa deles é muito bem composta e conta com três zagueiros muito fortes. No segundo jogo contra o Colón, o volante Ormeño não atuou. Deu lugar a mais um zagueiro, para neutralizar a criação dos argentinos – lembra, sinalizando que esta pode ser uma opção de Figueroa para o jogo de quarta-feira.

Mas não é só de marcação que vive a Universidad Católica. As opções ofensivas são muitas (veja ao lado), apesar de ser um único atacante: o argentino Juan Morales, de 27 anos.

Baseado nas observações de Paulo Henrique Júnior, o Flamengo deve apostar nas jogadas rápidas. Assim, a presença de Vinícius Pacheco torna-se fundamental.

– Não posso comentar sobre jogadores, pois quem define escalação é o Andrade. Mas posso te dizer que se o Flamengo mantiver o seu padrão de jogo, com saídas rápidas, pode ter sucesso no jogo de quarta – despista


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