Levante o braço quem nunca ouviu, numa roda entre amigos ou colegas de
trabalho, alguém falando em MMA, UFC, armlock, octógono... Se, para
muitos, esses termos são coloquiais, boa parcela – principalmente quem
está fora do estrato “homem de 18 a 34 anos” – não tem ideia do que se
trata. Explica-se: o Mixed Martial Arts (ou artes marciais mistas, na
tradução do inglês) é como hoje é chamado o vale-tudo, competição de
lutas que exige dos participantes conhecimento de várias artes marciais,
como judô, muay thai, jiu-jítsu e luta olímpica. O Brasil foi um dos
pioneiros no vale-tudo. Desde os anos 1920, Helio Gracie e seus irmãos
desafiavam qualquer um para combates sem regras. Em 1993, Rórion, filho
de Helio, criou o Ultimate Fighting Championship (UFC). Desde então, o
esporte evoluiu: tem regras, categorias de peso e seguro de saúde para
os lutadores, que fazem exames médicos regulares. O UFC é o principal
evento de MMA do mundo. Chega pela TV a cerca de 1 bilhão de casas de
150 países, em 21 idiomas.
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