sábado, 28 de novembro de 2009

Em Goiânia, Fla lidera venda de camisas. São-paulinos esperam novo modelo

O Flamengo perdeu a chance de assumir o primeiro lugar do Campeonato Brasileiro na última rodada, ficou sem Adriano para enfrentar o Corinthians, neste domingo, às 17h (de Brasília), em Campinas, mas continua em alta no coração da torcida. Em Goiânia, onde o Goiás recebe o líder São Paulo, no mesmo dia e horário, as camisas do Rubro-Negro são as mais procuradas pelos torcedores. Na confiança, porém, os tricolores levam vantagem e esperam por mais um título para adquirir o novo uniforme.

No shopping de mais alto padrão da cidade, as lojas de material esportivo entraram no clima de reta final do Brasileirão e tentam chamar a atenção dos clientes com manequins decorados com os uniformes dos times que lutam pela taça do Brasileirão. Na soma, vantagem para o Flamengo.

- A camisa do Flamengo é a mais vendida. A do Palmeiras chegou a ser, mas, como o time caiu de rendimento, as vendas caíram também – afirmou o vendedor Elio Júnior.

Já a torcida do São Paulo aposta no hepta. Apesar da procura pelos uniformes também ser grande, as vendas não emplacaram na última semana por um motivo: muitos preferem aguardar a decisão de quem ficará com a taça para adquirir o modelo atualizado, possivelmente, com uma estrela a mais sobre o símbolo.

O São Paulo carrega atualmente cinco estrelas em sua camisa: três em referência aos títulos mundiais (1992, 1993 e 2005) e às medalhas de ouro obtidas por Adhemar Ferreira da Silva nas Olimpíadas de 1952, em Helsinque-FIN, e Melbourne-AUS. Caso vença o Brasileiro, o clube será o primeiro hepta e o primeiro tetra consecutivo. A diretoria ainda não se pronunciou sobre o tema.

- Eu estou procurando só saber os preços porque prefiro esperar a mudança nas estrelas – contou o estudante Caíque Alves de Oliveira.

Os lojistas, porém, reclamam da pouca opção de material do São Paulo. Segundo eles, os pedidos foram feitos à fornecedora oficial do clube, mas até agora eles não receberam uma nova remessa.

- Pedimos muitas, mas nada chegou até agora. Se tivéssemos mais modelos femininos, com certeza, já teríamos vendido todas. A procura das mulheres é bastante grande – completou Júnior.

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