segunda-feira, 15 de outubro de 2012

E se Avenida Brasil fosse o Brasileirão? Quem seria quem?


Futebol e novela são duas das principais paixões do povo brasileiro. Por isso, o POMBO SEM ASA apresenta agora um mix Novela das Nove-Campeonato Brasileiro. Explico: analisando as características de cada personagem da trama Avenida Brasil, identifiquei com a atual situação dos times no Brasileirão. Confira o resultado abaixo e dê a sua opinião. Desde já lembro que é apenas uma brincadeira com os personagens e as torcidas dos 20 clubes da Série A.





Leleco (Fluminense) - Tem várias casas (Engenhão, Volta Redonda..), às vezes se finge de morto e põe todo mundo no bolso. Tem uma relação de amor e ódio com Muricy. É disparado o mais feliz e confiante da trama até agora.



Cadinho (Atlético-MG) - Foi o dono do pedaço por algum tempo (líder com ótimo aproveitamento), mas de uma hora para outra viu boa parte da sua fortuna sumir (despencou para terceiro lugar, retomando a vice-liderança). Ainda tem as três mulheres ao seu lado (vaga na Libertadores), mas tem que se esforçar para acabar bem. Ainda pode terminar como o mais feliz da trama (título).
 


 Suelen (Grêmio) - Meio brasileira, meio boliviana (como o atacante Marcelo Moreno), tem sido elogiada por muitos (boa campanha). Parece mandar no seu bairro (belo retrospecto em casa) e atrai multidões (boa média de público). Mas, maria-chuteira que é, precisa tomar um rumo na vida para não terminar frustrada (sem a vaga na Libertadores).





 Nina/Rita (São Paulo) - Começou mal, sofrendo no lixão, mas é esperta (bom elenco), estruturada e organizada. Passou por momentos complicados (troca de treinador), mas no final tem tudo para ver seu objetivo conquistado (vaga na Libertadores).



 


vasco (Carminha) - Tirá-la do salto não é fácil (ficou no G-4 por muito tempo). Mas perdeu mais do que ganhou nos últimos meses e hoje está por baixo. Para dar a volta por cima, terá que se esforçar bastante.





 
Jorginho (Inter) - Passou por uma grande crise de identidade (mudança de treinador), não sabia qual caminho seguir (Libertadores, tem força pra chegar?). Outra vítima de grandes altos e baixos (maior número de empates). Já foi mais feliz (títulos variados), mas ainda pode terminar bem (G-4). Para isso, tem primeiro que chutar a depressão para longe.


 



Silas (Corinthians) - Leva a vida numa boa, sem nenhum estresse (tem Mundial no fim do ano).





Adauto (Botafogo) - Tem grande carisma (Seedorf), mas dificuldade para enxergar suas limitações (falta de opções no ataque). Tem se contentado com pouco (sem chances de  vaga na Libertadores).







Santos (Muricy) - Tinha estrutura e time para ser bem mais feliz, mas cai em crises no relacionamento (Ganso foi embora). Tem que pensar no futuro (manter Neymar) para ser mais feliz.







Verônica (Náutico) - Manda como poucos em sua casa (11 vitórias nos Aflitos), mas longe dela, no Divino, não consegue aprontar das suas (12 derrotas como visitante).






Débora (Cruzeiro) - Suas falas são quase sempre as mesmas (Celso Roth), leva uma vidinha mais ou menos. Podia mais, muito mais.







Monalisa (Coritiba) - Apesar das muitas decepções (perdeu Tufão), ainda pode terminar feliz. Mas precisa seguir na luta (para ficar na Série A). E pode reconquistar seu grande amor (Alex).



 



Portuguesa (Darkson) - Não esconde de ninguém que se contenta com pouco (permanência na Série A).




 

 
Ivana (Ponte Preta) - Já esteve melhor quando tinha marido (Gilson Kleina). Mas perdeu. E agora atravessa um momento de instabilidade. Tem apelado para remédios de tarja preta para dormir (preocupada com o rebaixamento).




 


Flamengo (Tufão) - Vive em crise (Adriano, atraso de salários), cheio de altos e baixos (joga bem, depois passa várias partidas fazendo feio). Sua casa parece da Mãe Joana, tamanha confusão.



 
 



Ágata (Bahia) - Ficou por baixo em boa parte da trama (campanha ruim), ouvindo xingamentos até da mãe (torcida). Mas ainda tem boas chances de dar a volta por cima e terminar feliz (ficar na Série A).






Zezé (Sport) - Só apanha (15 derrotas).


 


Palmeiras (Max) - Chegou a ficar por cima (título da Copa do Brasil), comeu do bom e do melhor, teve iate, vida boa (vaga na Libertadores). Mas, como um sopro, viu tudo cair por terra (afundado no Z-4). Morreu. Só um milagre pra ressuscitar.







Figueirense (Tomás) - Um mero coadjuvante (penúltimo colocado).








Nilo (Atlético-GO) - Já aprontou algumas (ganhou do líder Flu fora de casa), mas parece que do lixão (lanterna) não sai mais.






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