Os atacantes do Flamengo não marcam há três jogos. O último foi Diogo, no empate por 1 a 1 com o Corinthians, em 27 de outubro, pela 32ª rodada do Brasileirão. Não é o maior jejum do setor, que já amargou 11 rodadas em branco. Mas a fase não é boa. Por opção ou necessidade, o técnico Vanderlei Luxemburgo tem feito mudanças constantes na linha de frente. Em oito jogos, usou seis formações ofensivas diferentes, levando-se em conta os times que jogaram desde o início. Deivid, por exemplo, não comemora há quase um mês, quando fez dois na vitória por 3 a 0 sobre o Inter.- O que importa é que o gol saia, seja de lateral, de zagueiro ou até de goleiro. O importante é o time vencer. Temos de pensar em fazer uma grande partida e, se for possível, fazer gols. Mas o que conta são os três pontos – disse.
O camisa 99 não enfrentou o Atlético-MG, sábado passado. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, viu Luxemburgo escalar Diego Maurício e Diogo. A dupla durou apenas 45 minutos. Val Baiano entrou no lugar do primeiro. O Nacional se aproxima do fim, e a busca por um ataque perfeito continua.
O artilheiro da equipe no Brasileiro é o meia Petkovic, que fez cinco gols. Na sequência, aparecem Deivid e Vagner Love, ambos com quatro. Pesa contra o primeiro o fato de o ex-rubro-negro estar na Rússia. Antes de retornar ao CSKA, o atacante jogara cinco partidas. Deivid disputou 16 e não é titular absoluto.
- Esperamos sair dessa situação nos três jogos que restam (Guarani, Cruzeiro e Santos). Nunca passei por um momento como este. Ainda temos três pontos de vantagem para a zona de rebaixamento, essa é situação apareceu e só nós podemos sair dela. O grupo é forte, a maioria dos jogadores foi campeã no ano passado. Sabemos que temos que jogar para vencer – frisou Deivid.
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