sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Léo Moura acredita em reação rubro-negra, mas mantém pés no chão

O returno do Campeonato Brasileiro acabou de começar e o Flamengo vive dias não tão tranquilos. No entanto, acostumados a pressão que a profissão exige, os jogadores do clube garantem que o ambiente de trabalho é ótimo e a ‘fase cinzenta’ irá passar. Foram essas palavras do capitão Léo Moura na tarde desta quinta-feira (09.09).

Suspenso da próxima partida do Flamengo, no próximo sábado, às 18h30, diante do Vitória, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, o lateral direito explicou que o elenco rubro-negro manterá os pés no chão, mas almeja, sim, chegar entre os primeiros.

"Não podemos comparar a campanha do Flamengo neste ano a nenhuma outra. Muito menos de outros clubes em outros anos. Cada jogo tem sua história e cada campeonato é diferente do outro. Temos 18 jogos pela frente e estabelecemos a meta de vencer oito deles. Nos outros 10, vamos tentar conseguir os pontos para chegar nas primeiras posições. Confiamos em nosso grupo e vamos reagir", afirmou o lateral direito, que vai apoiar bastante quem o substituir.

"Eu sou fominha e quero sempre estar em campo. Como não vai dar, vou apoiar bastante quem entrar no meu lugar. É o mínimo que eu poderia fazer. Sabemos que o momento é de ter tranquilidade. O time está criando situações de gol e a bola não está entrando. Não é culpa do ataque, como muitos dizem. Está faltando sorte. Se tiver algum culpado, ele é o grupo inteiro", afirmou Léo Moura.

O capitão rubro-negro fez questão ainda de tranquilizar a torcida. Ele explicou que todos os jogadores sabem que precisam se doar cada vez mais em campo e que as vitórias voltarão a ser rotina na Gávea.

"Sempre entramos em campo querendo a vitória. Agora, vamos pensar e trabalhar mais ainda em cima disso. Nosso objetivo é sair na frente no placar. Precisamos ter atenção redobrada no começo dos jogos e no final deles. Já conversamos sobre isso e sabemos que temos um grupo para brigar pelas primeiras posições. Vamos atrás disso e sairemos de onde estamos agora", encerrou.


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