O trabalho de João Batista de Arruda no clássico entre Flamengo e vasco, no último domingo, no Maracanã, pela semifinal da Taça Rio, gerou muita polêmica, principalmente em São Januário. As reclamações sobre as decisões do árbitro, no entanto, não encontraram espaço na Gávea. O zagueiro Ronaldo Angelim admitiu que houve alguns erros, mas evitou responsabilizá-lo pelo resultado do jogo.
O zagueiro admitiu que Willians colocou a mão na bola no lance em que subiu com o vascaíno Thiago Martinelli - o zagueiro se preparava para cabecear para o gol, e o árbitro não marcou a penalidade. Por outro lado, ressaltou que outras decisões de João Batista de Arruda prejudicaram o Rubro-Negro.
– Foi pênalti o lance em que a bola que tocou na mão do Willians, mas ele não teve intenção e o árbitro estava encoberto. Se estivesse de frente, teria marcado. E reclamaram demais do pênalti no Léo Moura, que foi empurrado. Não foi um toque. Foi um empurrão. E no gol (anulado pelo árbitro) foi falta (de Elton) no Juan– disse.
Segundo o zagueiro rubro-negro, Arruda cometeu outro erro ao expulsar o Juan. O lateral-esquerdo, que já havia recebido cartão amarelo, deu um carrinho frontal em Fagner e depois segurou o lateral-direito, que ainda tentou se levantar para dar sequência à jogada. O rubro-negro recebeu o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho.
– Juan entrou na bola, tomou um pisão e ainda foi expulso A expulsão não foi justa, mas paciência. Ninguém tem de lamentar. O Botafogo ganhou (do Fluminense) com gol um em impedimento - lembrou Angelim, refrindo-se à posição do alvinegro Herrera, que fez corta-luz no chute de Caio. – São coisas do futebol. Não adianta ninguém chorar. Quem perde sempre procura uma desculpa.
O zagueiro admitiu que Willians colocou a mão na bola no lance em que subiu com o vascaíno Thiago Martinelli - o zagueiro se preparava para cabecear para o gol, e o árbitro não marcou a penalidade. Por outro lado, ressaltou que outras decisões de João Batista de Arruda prejudicaram o Rubro-Negro.
– Foi pênalti o lance em que a bola que tocou na mão do Willians, mas ele não teve intenção e o árbitro estava encoberto. Se estivesse de frente, teria marcado. E reclamaram demais do pênalti no Léo Moura, que foi empurrado. Não foi um toque. Foi um empurrão. E no gol (anulado pelo árbitro) foi falta (de Elton) no Juan– disse.
Segundo o zagueiro rubro-negro, Arruda cometeu outro erro ao expulsar o Juan. O lateral-esquerdo, que já havia recebido cartão amarelo, deu um carrinho frontal em Fagner e depois segurou o lateral-direito, que ainda tentou se levantar para dar sequência à jogada. O rubro-negro recebeu o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho.
– Juan entrou na bola, tomou um pisão e ainda foi expulso A expulsão não foi justa, mas paciência. Ninguém tem de lamentar. O Botafogo ganhou (do Fluminense) com gol um em impedimento - lembrou Angelim, refrindo-se à posição do alvinegro Herrera, que fez corta-luz no chute de Caio. – São coisas do futebol. Não adianta ninguém chorar. Quem perde sempre procura uma desculpa.
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