- Estamos mais felizes porque o Diogo ainda não havia feito um gol. Ele marcou e para nós é uma alegria também. É um jogador que trabalha bastante, se dedica. Tinha certeza que na hora certa ele faria. Futebol é assim. Às vezes está por baixo, depois por cima. Você não pode desanimar, ainda mais aqui no Flamengo. A cobrança é grande, assim como o reconhecimento. Temos que procurar trabalhar para que tudo fique melhor. As coisas têm acontecido - frisou.
Em seguida, defendeu a causa de Deivid. O camisa 99 não vive um jejum. Fez, inclusive, um gol a mais que Val Baiano: 4 a 3. O problema é que ele ainda busca o melhor condicionamento físico. Além disso, ficou muito tempo no futebol europeu e atravessa uma fase de readaptação. Não se vê mais na condição de titular absoluto. É concorrente de Val.
- Estou aqui para falar sobre o Deivid, para pedir que o torcedor tenha um pouco mais de paciência com ele. Todos sabem do potencial dele, vai nos ajudar muito ainda. Está faltando aquele apoio também. Na hora em que mais precisamos, nos ajudou contra o Internacional, contra o Goiás. Se jogarmos com o torcedor do nosso lado, vai ser melhor. É um batalhador, um cara de grupo. Somos uma família. Convivemos mais uns com os outros do que com nossos familiares. Se alguém bater no Deivid, vamos sentir – destacou.
Nesta quinta, os titulares fizeram apenas um trabalho regenerativo no Ninho do Urubu. Os demais disputaram um jogo-treino contra os juniores. O Flamengo volta a jogar na próxima quarta-feira, contra o Ceará, em Fortaleza, pela 33ª rodada. O Rubro-Negro tem 39 pontos e está na 13ª posição.
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