A partir de hoje, a Folha passará a adotar a unificação de títulos brasileiros, implantada pela CBF no fim de 2010.
Isso significa que o jornal não fará mais distinções entre títulos do
Troféu Roberto Gomes Pedrosa, da Taça Brasil e da versão moderna do
Brasileiro, iniciada em 1971.
Com isso, Santos e Palmeiras passam a ser considerados os maiores
campeões brasileiros da história. Cada um deles ganhou oito troféus.
A decisão foi tomada durante revisão dos critérios do Ranking Folha, em consulta realizada com os colunistas de futebol Juca Kfouri, Tostão, Xico Sá e Lúcio Ribeiro.
Apesar disso, o ranking continuará diferenciando a pontuação de cada um
desses torneios, devido às dificuldades e formatos de disputa de cada
competição.
O campeão do Brasileiro acumula 25 pontos, o vencedor do Roberto Gomes Pedrosa, 20, e o da Taça Brasil, 15.
A mudança da lista para a edição atual é a adição de uma faixa intermediária de pontuação para os Estaduais.
Com a alteração, apenas os campeonatos Gaúcho e Mineiro continuam distribuindo sete pontos para o campeão e três para o vice.
Baiano, Cearense, Goiano, Pernambucano, Paranaense e Catarinense tiveram
suas pontuações rebaixadas: agora o campeão fatura seis pontos e o
vice, apenas dois.
Minas Gerais e Rio Grande do Sul somam sete títulos Brasileiros, dez da Copa do Brasil e seis Libertadores.
Os seis Estados que antes ganhavam sete pontos ao conquistar o torneio
estadual venceram quatro Brasileiros, duas Copas do Brasil e nenhuma
Libertadores.
O Ranking Folha conta títulos e vices obtidos na elite do futebol nacional, regional, estadual e internacional.
Editoria de Arte/Folhapress |
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