O Flamengo não tem planos de seguir outros clubes do Brasil e permitir que sócios-torcedores tenham direito a voto nas eleições presidenciais rubro-negras. Em entrevista ao jornalista Mauro Cezar Pereira no "Uol", o presidente Rodolfo Landim se posicionou contrário à ideia e explicou a sua visão:
- O Flamengo está estruturado, mas alguém pode quebrar o clube em três meses. A governança do Flamengo é super presidencialista e os poderes que o presidente tem são enormes. Se eu amanhã quiser contratar o Neymar, lanço uma dívida de R$ 1,25 bilhão e ponto. Por isso sou contra fazer do sócio-torcedor um eleitor. Alguém lançaria uma plataforma de promessas malucas e quebraria o Flamengo. Ficaria mais fácil emplacar um discurso populista. Eu poderia fazer uma graça em 2024, meu último ano de mandato, e deixar um buraco para quem vai ficar no meu lugar. Poderia... - alegou.