Na versão do menor, Eliza saiu de carro junto com o amigo de Bruno conhecido como Macarrão. Ele estaria escondido no carro, e teria agredido Eliza depois de uma discussão entre ela e Macarrão. O inspetor disse ainda que até o momento, o menor não incriminou Bruno no ocorrido.
Um dos advogados do escritório que defende o goleiro Bruno, Monclar Gama, esteve mais cedo na Divisão de Homicídios para ver como estava o menor.
O advogado disse, ao sair da delegacia, que não teve acesso ao depoimento prestado pelo menor. Ele disse também que Bruno estava na casa no momento em que a polícia chegou para levar o menor, e recebeu os agentes. Segundo Gama, o menor permanece na delegacia, acompanhado de um tio.
O delegado Rafael Willis, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), informou em entrevista à Rádio Tupi que um parente do jovem esteve na delegacia contando que o menor estaria na casa do goleiro e tinha informações sobre o caso. A polícia teria chegado ao menor após essa informação.
A assessoria do Disque-Denúncia confirmou que recebeu uma ligação com informações que também ajudaram a localizar o menor na casa de Bruno.
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