Urnas eletrônicas? Cédulas? Nada disso chegou à reunião do Conselho Deliberativo do Flamengo. Nesta quinta-feira, o clube iria decidir sobre a aprovação do contrato de patrocínio da manga da camisa de forma quase medieval. Os favoráveis ao acordo com a Bozzano teriam de se dirigir para a esquerda, e os contrários para a direita. A contagem foi visual e, obviamente, houve confusão. Cadeiras voaram, socos na mesa foram dados e os seguranças tiveram de interceder para evitar a briga iminente.
Os conselheiros ligados à atual diretoria consideraram que o contrato foi aprovado e saíram do clube contando vitória. No entanto, outra corrente assegura que haverá nova votação na semana que vem.
- Foi aprovado. No fim, quando viram que iriam perder eles criaram confusão – disse o vice-presidente de esportes olímpicos Marcos Braz.
- A sessão foi encerrada e haverá outra na semana que vem. E desta vez o voto tem de ser nominal – disse o assessor de imprensa do Conselho Fiscal, João Carlos Santos.
A próxima sessão, marcada para quarta-feira, não deverá ser presidida por Walter D’Agostini, presidente do Conselho Deliberativo. Ele passou mal durante a confusão em que se transformou a Gávea.
A principal discordância diz respeito à cláusula de prioridade que a Bozzano exige no próximo ano.
- Mas não é só isso. Eles não mostraram o layout da camisa com a marca da Bozzano. Queremos ver as cores para evitar que aconteça como no basquete, que colocaram uma camisa com um amarelo que parecia do Sport – disse João Carlos.
Enquanto o imbróglio não se resolve, os funcionários prosseguem com os salários atrasados.
- Eles brigam, brigam e brigam. Mas o dinheiro não sai. É difícil – disse um funcionário, que pediu para não ser identificado.
Os conselheiros ligados à atual diretoria consideraram que o contrato foi aprovado e saíram do clube contando vitória. No entanto, outra corrente assegura que haverá nova votação na semana que vem.
- Foi aprovado. No fim, quando viram que iriam perder eles criaram confusão – disse o vice-presidente de esportes olímpicos Marcos Braz.
- A sessão foi encerrada e haverá outra na semana que vem. E desta vez o voto tem de ser nominal – disse o assessor de imprensa do Conselho Fiscal, João Carlos Santos.
A próxima sessão, marcada para quarta-feira, não deverá ser presidida por Walter D’Agostini, presidente do Conselho Deliberativo. Ele passou mal durante a confusão em que se transformou a Gávea.
A principal discordância diz respeito à cláusula de prioridade que a Bozzano exige no próximo ano.
- Mas não é só isso. Eles não mostraram o layout da camisa com a marca da Bozzano. Queremos ver as cores para evitar que aconteça como no basquete, que colocaram uma camisa com um amarelo que parecia do Sport – disse João Carlos.
Enquanto o imbróglio não se resolve, os funcionários prosseguem com os salários atrasados.
- Eles brigam, brigam e brigam. Mas o dinheiro não sai. É difícil – disse um funcionário, que pediu para não ser identificado.
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