O vice de finanças do Flamengo, Michel Levy, disse nesta quinta-feira
que ainda não é possível garantir a permanência de Thiago Neves no clube
na próxima temporada. Segundo o dirigente, apesar de o fim do prazo
para dar uma resposta ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, estar próximo (30
de novembro), o Rubro-Negro não teme ficar sem o jogador. Os árabes
querem os R$ 18 milhões para vender o camisa 7 em definitivo. No início
do ano, o Flamengo comprou 10% dos direitos econômicos do meia,
contratado por empréstimo até dezembro.
- O Flamengo está satisfeito com o Thiago Neves, mas ainda não temos
nada definido. Vamos fazer uma reunião com a presidente (Patricia
Amorim) e comigo para traçar isso. Não tem, efetivo, já definida a
conclusão de sua contratação. Tudo leva a crer que sim. Não tenha dúvida
de que a Libertadores é o objetivo traçado pelo clube desde o início do
ano, mas não é o fator primordial (para fechar com ele). O Thiago Neves
é um jogador que se identificou com o Flamengo, encarnou a pele
rubro-negra, que muitos tinham dúvidas no início. Mas, independentemente
disso, o Flamengo sempre dispôs de bons jogadores. A gente tem muita
chance de ser campeão, mas se não conseguir, lutará pela Libertadores.
Não estou muito preocupado não, porque temos uma documentação de
prioridade. Se o Flamengo não seguir os trâmites, aí é que vai ter
concorrência. Deve interessar a outros clubes, mas isso não está
preocupando a gente, não. Tem as datas certas para tudo ser feito –
disse, em entrevista à “Rádio Brasil”.
Em maio, a diretoria rubro-negra informou ao Al Hilal que exerceria o direito de compra e tem prioridade no negócio. O problema é o custo. O Flamengo pretende reduzir o valor pedido pelos árabes, que não estariam dispostos a aceitar barganhas. Uma alternativa seria aplicar parte dos R$ 40 milhões recebidos no adiantamento das cotas de transmissão de TV. O dinheiro será usado, por exemplo, para quitar a folha salarial até o fim deste ano.
Michel Levy também falou sobre a importância financeira da conquista de uma vaga na Libertadores do ano que vem. A sete rodadas do fim, o Flamengo é o quarto na tabela do Brasileirão, com 52 pontos.
- Prejuízo é de R$ 5 milhões, no mínimo (se ficar fora). Depende de que fase chegaríamos, mas num contexto geral, não é só o financeiro que estaria em jogo. É fundamental que a gente chegue à Libertadores. Estamos muito confiantes em conseguir, inclusive, o título.
Em maio, a diretoria rubro-negra informou ao Al Hilal que exerceria o direito de compra e tem prioridade no negócio. O problema é o custo. O Flamengo pretende reduzir o valor pedido pelos árabes, que não estariam dispostos a aceitar barganhas. Uma alternativa seria aplicar parte dos R$ 40 milhões recebidos no adiantamento das cotas de transmissão de TV. O dinheiro será usado, por exemplo, para quitar a folha salarial até o fim deste ano.
Michel Levy também falou sobre a importância financeira da conquista de uma vaga na Libertadores do ano que vem. A sete rodadas do fim, o Flamengo é o quarto na tabela do Brasileirão, com 52 pontos.
- Prejuízo é de R$ 5 milhões, no mínimo (se ficar fora). Depende de que fase chegaríamos, mas num contexto geral, não é só o financeiro que estaria em jogo. É fundamental que a gente chegue à Libertadores. Estamos muito confiantes em conseguir, inclusive, o título.
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