Na ocasião, o Fla venceu o Defensor por 2 a 0, mas não foi suficiente, já que havia sido batido por 3 a 0 no jogo de ida, no Uruguai.
- São muitos gols, né? Muitos tiveram uma importância grande. Teve em 2005, quando o time estava quase caindo, depois em 2006, na Copa do Brasil, mas o jogo que mais me marcou foi um que não passamos de fase, contra o Defensor, no Maracanã, quando fiz dois gols. O time mostrou empenho, e a torcida soube reconhecer - disse o meia.
Renato contou que sua característica de ser polivalente não mudou nestes anos afastado da Gávea. Outra coisa que ele garante que não mudou foi a garra em campo.
- Nos Emirados, eu fazia função de meio de campo, meio volante, meio lateral, meio tudo... fazia um pouco de cada. Não sei se meu jeito mudou, mas a vontade é a mesma.
A tendência é que ele faça dupla na criação com Petkovic. E ele está ansioso para começar a trabalhar com o sérvio. Renato lembrou também que o Fla está bem servido nas bolas paradas.
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