Algumas correntes do Flamengo apontam que o clube vive um ápice de inércia política. Um departamento de futebol com mais autonomia, como prega Zico, por exemplo, teria que ter maioria no Conselho Deliberativo do Rubro-Negro para acontecer. Mas conselheiros afirmam que a proposta não passaria, tal a ausência de articulação política.
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