- A bandeira branca foi desfraldada dos dois lados, mas ainda estamos no início de uma conversa - disse.
O advogado chegou à Gávea por volta das 18h (de Brasília) e se reuniu com o vice-presidente rubro-negro, Michel Levy. Após deixar a sede do clube, pouco depois das 21h, Quaresma não quis conversar com os jornalistas no local e só aceitou falar em Ipanema, outro bairro da Zona Sul carioca.
- Não vou dar detalhes sobre o que foi conversado. Há direitos a serem exercidos, e eu fiz uma exposição para eles (diretoria do Flamengo). Vão ver e analisar o que fazer. Como são direitos trabalhistas ligados ao salário do meu cliente, não vou falar - afirmou.
O advogado não confirmou se a dívida do clube com o goleiro seria em torno de R$ 1 milhão. Anteriormente, o defensor de Bruno afirmara que o débito seria superior a este valor, referente a salários, luvas e prêmios atrasados. O Flamengo não confirmou quanto seria o montante, mas garantiu que seria menor.
- Eu havia dito que esse valor era hipotético. O que foi discutido na reunião foram algumas questões, e agora cabe ao Flamengo decidir o que fazer - disse Quaresma.
Sobre a demissão do goleiro por justa causa, decisão confirmada na semana passada pela presidente Patrícia Amorim, Quaresma evitou comentar a possibilidade.
- Não há uma definição quanto a demissão dele. Há uma pretensão, mas até agora não há nada de concreto. Então, também não vou falar sobre a rescisão. Tomarei as medidas apenas depois que o Flamengo se posicionar.
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