Antes de ser preso, Bruno era presença constante nas apresentações das novas camisas da Olympikus. A mudança da passarela para atrás das grades obrigou o recolhimento das camisas e gerou um prejuízo de R$ 1,5 milhão na patrocinadora do clube. Além do dinheiro, a perda de um jogador que testava chuteiras e proporcionava uma grande vendagem de camisas fez a empresa começar a traçar planos para a transição de Marcelo Lomba, que ainda atua com o número 29, mas, em breve, vestirá a 1.
No treino de ontem, Lomba, que treinou reposições de bola com os pés, usava vistosa chuteira de uma das marcas da patrocinadora rubro-negra, que já aprova a ideia de o jogador vestir o número 1. Os modelos de camisas de goleiro têm grande procura. A confecção, porém, seria em escala bem menor do que a de Bruno.
No mês passado, depois do jogo contra o Botafogo, o primeiro sem Bruno, Lomba foi questionado sobre a possibilidade e a vontade de adotar o número 1. “Ainda não é hora. Quem sabe daqui há um mês? Vamos esperar as coisas se acalmarem, depois penso em assumir a camisa 1”, disse.
No Brasileirão, a numeração não é fixa. Assim, Lomba não teria impedimento para trocar a 29 pela camisa 1. Depois do prejuízo com Bruno, resta a Olympikus a transição.
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