Zico foi bem sincero e enfático ao comentar o assunto. Sua maior intenção é não criar qualquer tipo de expectativa no torcedor. Por isso, fez questão de dizer que o Flamengo não tem dinheiro para realizar este tipo de operação. Só se aparecer algum investidor. A diretoria conversa com uma empresa de telefonia. Mas Zico brinca e cita o empresário bilionário norte-americano Donald Trump.
- Quando tem alguma coisa eu digo. Da minha parte não tem nada... Mas jogadores como ele, Messi e Kaká sempre interessam. Só que se trata de um jogador valorizado, que é titular do Milan e ganha por isso. Não tenho como fazer este tipo de operação. O Flamengo não tem como. É claro que se amanhã aparecer um Donald Trump para doar um dinheiro ao Flamengo, as coisas mudam (risos). Mas não tenho que sonhar com isso. Para uma operação como essa ser realizada, só com parceiros e fazendo uma grande campanha. Mas isso não é comigo. Pelo departamento técnico, tudo bem. É um nome que com certeza conta com a nossa aprovação – explicou Zico, por telefone.
O departamento de marketing do Flamengo negou que esteja conduzindo qualquer tipo de projeto para repatriar Ronaldinho Gaúcho. Mas deixou claro que do ponto de vista comercial seria uma união muito interessante.
- Esse assunto rola há algum tempo, mas nunca passou nada pelo marketing. Na minha opinião, seria lindo. O samba é ótimo: a maior torcida do mundo com o melhor jogador do mundo. Do ponto de vista do marketing é um prato cheio, mas volto a dizer que não tem nada sendo conduzido por mim – disse Harrissom Batista, diretor-executivo de marketing do Flamengo.
Segundo apuração do GLOBOESPORTE.COM, pessoas ligadas à presidente Patrícia Amorim se reuniram, na última semana, para se aprofundar neste assunto. Teria havido, inclusive, um encontro com o próprio Ronaldinho Gaúcho, que passa férias no Rio de Janeiro e sempre confidenciou a amigos que tem vontade de morar no Rio de Janeiro e jogar pelo Flamengo.
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