Durante a verificação da tarde, os bombeiros usaram um cão farejador para vasculhar o entorno da lagoa e entraram mais uma vez na água com um barco. Dessa vez, o motor permaneceu desligado.
De acordo com João Luiz Ramos, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, foi feita uma varredura no fundo do leito da lagoa com ganchos na tentativa de encontrar algum objeto relevante para a investigação, além de busca visual.
Ramos disse ainda que não foi possível usar mergulhadores porque a água da lagoa é contaminada. Durante a manhã, a equipe usou técnicas para fazer turbulência e ondulações na água.
As buscas na lagoa começaram após uma denúncia de que o corpo de Eliza teria sido despejado no local. A região fica próxima à casa de funcionários do sítio de Bruno, que já prestaram depoimento. A lagoa está localizada no bairro Liberdade, onde o filho de Eliza foi encontrado há mais de uma semana.
É esperado para esta segunda-feira o resultado do exame de contraprova do laudo que identificou substâncias abortivas na urina de Eliza, colhida em outubro de 2009. Na época, a jovem disse à polícia que Bruno a teria obrigado a tomar um líquido. O primeiro resultado do exame deu positivo.
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