Após uma grave lesão no ombro em agosto de 2009 quando servia à seleção, ele retornou nas três rodadas finais do Campeonato Brasileiro. Não foi titular, mas vibrou como garoto com a conquista do título.
- Poderia ter exigido voltar, mas seria uma grande covardia. Sou muito consciente. O time estava muito bem - declarou.
Nesta temporada, a saída de Aírton para o Benfica abriu uma brecha no meio-campo campeão. E, na humildade, Kleberson espera reconquistar o espaço. Até porque há a Copa do Mundo no primeiro semestre. Além, claro, da Libertadores e da chance do tetracampeonato carioca.
- Fico feliz só de saber que tenho uma chance (de ir à Copa). Sei que é mínima, mas está valendo muito para mim. Quando tiver a chance vou tentar render o máximo possível. Disputei uma e sei como é bom - afirmou.
O título mundial em 2002 faz Kleberson ser idolatrado e respeitado pelos companheiros. Ele jura que não dá "carteirada" para tirar onda com os mais jovens.
- Não preciso passar por cima de ninguém. Essa rapaziada é demais. Engraçado que eu nem falo nada, mas quando alguém brinca comigo, vem logo outro jogador me defender e lembrar que sou o "penta" - disse, sorridente.
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