Os novo termos da ISG são em virtude da alta do dólar e da crise econômica mundial, o que fez com que os valores estabelecidos em fevereiro deste ano - quando foi firmado o protocolo de intenções - sofressem reajuste considerável.
"Não é que estamos fora do consórcio, só não aceitamos os termos que eles nos colocaram. Tentaremos uma nova negociação. Se não for possível, vamos procurar alternativas no mercado. Mas não desistiremos do Maracanã", afirmou o presidente rubro-negro, Márcio Braga.
Assim como o Flamengo, o time tricolor também está analisando as mudanças impostas pela ISG. Procurada para dar mais detalhes sobre o caso, a diretoria jurídica do Fluminense não foi encontrada na última quinta.
Além das dificuldades na busca pela concessão do Maracanã, outra novela que se arrasta na Gávea é a renovação do contrato com a Petrobras. Nesta semana, chegou-se a divulgar que a estatal pagaria R$ 14 milhões, em vez dos R$ 20 milhões pretendidos pelo Flamengo, pelo patrocínio. Menos até que o contrato atual, de R$ 16,2 milhões.
"Isso está errado. Nem contrato temos ainda. Está tudo sendo negociado. Só terei a resposta no fim de dezembro. Até lá, terei muitas reuniões ainda", declarou Márcio Braga, que não nega que está tendo dificuldades para renovar os contratos por causa da crise financeira mundial.
"Estou tendo urticárias. Não é fácil dirigir um clube do tamanho Flamengo em meio à crise mundial. Tenho muitos contratos a negociar. Este fim de ano é de muito trabalho", concluiu.
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