sábado, 26 de julho de 2014

Na última passagem pelo Flamengo, Luxa ostentou invencibilidade em clássicos


Vanderlei Luxemburgo com Alecsandro no treino do Flamengo (Foto: Marcos Tristão / Agência O Globo)Clássico é algo que faz bem a Vanderlei Luxemburgo no Flamengo. Na sua última passagem pelo clube, entre 2010 e 2012, o técnico disputou 13 jogos contra Botafogo, Vasco e Fluminense e terminou seu ciclo invicto, com quatro vitórias e nove empates, sendo que ainda venceu três disputas em cobranças de pênaltis, uma contra cada rival.

Na sua volta ao clube, substituindo Ney Franco, Vanderlei vai fazer sua estreia justamente em um clássico. Domingo, às 18h30 (de Brasília), o Flamengo enfrenta o Botafogo, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, lutando para sair da lanterna da competição.

Contra o Botafogo, Vanderlei conseguiu uma vitória e empatou três jogos. Em um dos empates, venceu uma disputa em cobranças de pênaltis na semifinal da Taça Guanabara na campanha do título invicto do Campeonato Carioca. Agora, o rival está mais bem colocado na competição, ocupando a 13ª posição, com 12 pontos.

- Clássico não tem favorito. Existe uma rivalidade grande entre os dois clubes. Teve a história do 6 a 0, do choro, muita coisa. O jogo é assim, com essa rivalidade inserida no contexto - comentou o treinador.

Com apenas três dias de trabalho no comando do time, Vanderlei acredita que tenha conseguido colocar um pouco do que planeja em campo. No entanto, trata o clima que vem se desenhando para o jogo de domingo como o mais importante até o momento.

- Atacamos uma porção de coisas, mas é complicado em poucos dias. O mais importante é a mudança de ambiente, que faz você acreditar. Essa energia que vem de fora para dentro - comentou.

Com o apoio da torcida no Maracanã, Vanderlei espera que o time inicie sua recuperação no Campeonato Brasileiro. Na Gávea, os cerca de mil torcedores presentes apoiaram os jogadores durante o treinamento e a expectativa é que o mesmo aconteça no clássico.

- O torcedor vai apoiar desde que os jogadores correspondam em campo. O fundamental é que abracem o time. Os jogadores olharam para eles e viram que estavam aqui para apoiar e não para dar pancada - disse Vanderlei.

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