Ao mesmo tempo em que trabalha o corpo e a técnica dos jogadores do
Flamengo, Jorginho se preocupa com a cabeça dos atletas rubro-negros.
Segundo o treinador, em conversas com o diretor de futebol Paulo
Pelaipe, ele sugeriu que um psicólogo fosse contratado. O assunto ainda
não está definido, mas Jorginho considera importante que um profissional
da área mantenha contato permanente com o grupo.
Um dos casos que levam o treinador a acreditar que a psicologia pode ajudar envolve Carlos Eduardo. Titular na partida contra o Bangu, o meia-atacante não teve boa atuação, foi vaiado pela torcida em boa parte do primeiro tempo e acabou substituído no intervalo. Contratado para vestir a 10 do Rubro-Negro, ele ainda não conseguiu se destacar em uma partida pela equipe.
- Não sou psicólogo, sou treinador, claro que a gente trabalha isso por ter sido jogador. É importante estarmos atentos. Além de atleta, é gente, tem dificuldades, dúvidas. A gente está sempre ligado, mas nem sempre consegue extrair tudo do atleta. A gente tem feito o trabalho na medida do possível. O ideal é ter um profissional dessa área. Temos conversado com Pelaipe sobre isso. Mas é um alteta diferente de outros (Carlos Eduardo). É mais fechado, vive dentro do seu próprio mundo. Mas é extramente importante para nossos objetivos – disse Jorginho.
O próprio Carlos Eduardo diz que é uma pessoa tímida. No Ninho do Urubu, no entanto, participa de brincadeiras com companheiros e funcionários com frequência. Nos treinos, é comum vê-lo dialogando com os colegas para acertar posicionamento.
Um dos casos que levam o treinador a acreditar que a psicologia pode ajudar envolve Carlos Eduardo. Titular na partida contra o Bangu, o meia-atacante não teve boa atuação, foi vaiado pela torcida em boa parte do primeiro tempo e acabou substituído no intervalo. Contratado para vestir a 10 do Rubro-Negro, ele ainda não conseguiu se destacar em uma partida pela equipe.
- Não sou psicólogo, sou treinador, claro que a gente trabalha isso por ter sido jogador. É importante estarmos atentos. Além de atleta, é gente, tem dificuldades, dúvidas. A gente está sempre ligado, mas nem sempre consegue extrair tudo do atleta. A gente tem feito o trabalho na medida do possível. O ideal é ter um profissional dessa área. Temos conversado com Pelaipe sobre isso. Mas é um alteta diferente de outros (Carlos Eduardo). É mais fechado, vive dentro do seu próprio mundo. Mas é extramente importante para nossos objetivos – disse Jorginho.
O próprio Carlos Eduardo diz que é uma pessoa tímida. No Ninho do Urubu, no entanto, participa de brincadeiras com companheiros e funcionários com frequência. Nos treinos, é comum vê-lo dialogando com os colegas para acertar posicionamento.
Em 21 de março, no seu quarto dia como técnico do Flamengo, Jorginho
fez o elenco permanecer no Ninho do Urubu para uma longa e secreta
palestra motivacional. O encontro foi ministrado por Lulinha,
profissional especializado em psicologia esportiva e empreendedorismo, e
que trabalhou inúmeras vezes com o treinador rubro-negro na campanha
bem sucedida do Figueirense no Brasileirão de 2011.
A palestra contou com a participação de todo elenco e comissão técnica.
Durante o encontro, Lulinha pediu que cada jogador falasse um pouco de
si, de tudo que já viveu na carreira e de planos para o futuro. A
maioria achou o resultado da atividade positivo. Esse tipo de trabalho é
novidade para o grupo rubro-negro, uma vez que o clube não conta com
psicólogo entre os profissionais desde a demissão de Paulo Ribeiro, no
fim de 2010.
Jorginho também demonstra preocupação com os mais jovens. Atletas como
Rafinha, Rodolfo e Nixon vivem a experiência do primeiro ano como
profissionais do clube e começam a conviver com a pressão.
- Jogadores como Rodolfo, Rafinha, Nixon, o Adryan, eles têm que entender que estão no Flamengo. É uma oportunidade de ouro. Não dá para ficar deslumbrado com o que se passa. O Rafinha saiu um contrato de mil reais para um valor bem mais alto, fez um contrato fantástico (renovou por cinco anos). Tem que estar com a cabeça no lugar. Esses jogadores têm de abraçar isso como um prato de comida, como quem está morrendo de fome. Tem de dar o melhor, ficar concentrado, tem que marcar presença. Não basta jogar um jogo ben, tem que manter.
O técnico, no entanto, diz que oscilações são normais.
- Acontece. Afinal de contas, são jogadores muito jovens. É natutral que exista afobação. Precisam de tempo para maturar.
- Jogadores como Rodolfo, Rafinha, Nixon, o Adryan, eles têm que entender que estão no Flamengo. É uma oportunidade de ouro. Não dá para ficar deslumbrado com o que se passa. O Rafinha saiu um contrato de mil reais para um valor bem mais alto, fez um contrato fantástico (renovou por cinco anos). Tem que estar com a cabeça no lugar. Esses jogadores têm de abraçar isso como um prato de comida, como quem está morrendo de fome. Tem de dar o melhor, ficar concentrado, tem que marcar presença. Não basta jogar um jogo ben, tem que manter.
O técnico, no entanto, diz que oscilações são normais.
- Acontece. Afinal de contas, são jogadores muito jovens. É natutral que exista afobação. Precisam de tempo para maturar.
A reportagem do GLOBOESPORTE.COM tentou contato com o diretor Paulo
Pelaipe para falar sobre a possibilidade de contratação de um psicólogo,
mas ele não atendeu o telefone.
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