sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Zinho ouve proposta para reduzir salário, e saída é o mais provável


Zinho, Desembarque Flamengo, Rio de Janeiro (Foto: Janir Junior / Globoesporte.com) Depois de não responder às chamadas telefônicas do vice-presidente de futebol Wallim Vasconcellos por dois dias, nesta sexta-feira, enfim, Zinho ouviu, por telefone, a proposta e condições para sua permanência em 2013. Para seguir no clube, além de deixar de ser diretor e passar à função de gerente, ele teria uma significativa redução salarial para 60% do valor que recebe atualmente. O grande corte no vencimento mensal não agradou nem um pouco ao ex-jogador, que pediu para dar a resposta depois do Natal. Internamente, porém, a saída do dirigente - que tem contrato até o dia 31 de dezembro - é tratada como o caminho mais provável.

Diante do trabalho realizado nos sete meses em que ficou no clube em 2012, Zinho já revelara para pessoas próximas que não via com bons olhos um corte nos seus vencimentos.  Pelo contrário: ele chegou a pensar na valorização. Com a chegada do diretor executivo Paulo Pelaipe, mudaram a função e os salários do ex-jogador.

A primeira rodada de negociações entre Zinho, Pelaipe e Wallim foi apenas verbal e aconteceu na semana passada. Diretor e vice de futebol questionaram se ele teria o desejo de permanecer em 2013. O dirigente disse que sim, mas teria que saber as condições.

Nos últimos dois dias, Zinho ficou incomunicável e se deslocando da Barra para Nova Iguaçu, onde o pai, seu Crizan, enfrenta problemas de saúde. O "sumiço" do diretor não agradou a Wallim, responsável pela proposta oferecida ao ex-jogador.



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