Na audiência, foram ouvidas somente as testemunhas de acusação: Maria Aparecida Mallet (delegada que cuidou do caso na época); Milena Baroni Fonntana (amiga de Eliza); Leandro Carlo da Conceição (porteiro do condomínio Varandas, onde Bruno morava); Mateus Laguer Dantas (funcionário do predio) e Mauro José de Oliverira (outro funcionário do condominio).
- Foi tudo confirmado com relação ao que aconteceu. A defesa vai ter de inventar a roda para desqualificar a denúncia. Os depoimentos esclareceram tudo - comentou o procurador Eduardo Paes, após a audiência.
O comentário foi rapidamente rebatido pelo advogado do jogador, Ércio Quaresma.
- Se ele pode dizer isso, por um lado, eu posso dizer que não vi nada, todos os depoimentos foram pueris. É a primeira vez que fico sabendo de uma vítima de sequestro que deixa o cativeiro em um táxi e não anota nem a placa do carro nem o nome do motorista - afirmou Quaresma.
A audiência para a Justiça ouvir as testemunhas de defesa ainda não tem data marcada. O advogado de Bruno não conseguiu o retorno do goleiro para Contagem, ou seja, o goleiro ficará em Bangu II até o fim dessa fase de instrução, que deve ser concluída em 30 dias.
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