Rio - Suspeito de homicídio, o goleiro Bruno corre o risco de ficar mais pobre. Duas das oito mulheres que, há dois anos, foram contratadas para participar de festa com ele e outros três jogadores do Flamengo pedem, na Justiça mineira, uma indenização de R$ 1,8 milhão por danos morais.
Além de Bruno, são réus no processo os atacantes Diego Tardelli (hoje no Atlético Mineiro) e Marcinho (que joga no Catar). A ação é movida por Luana Gonçalves e Andréia Aparecida da Silva. A festa foi no sítio de Bruno em Ribeirão das Neves (MG).
Agressão na festa
A comemoração terminou na delegacia: as duas mulheres disseram ter sido agredidas por Marcinho depois que uma delas se negou a manter relações sexuais sem camisinha. Marcinho também é réu em processo criminal movido por Andréia e Luana.
Intimação
O processo com o pedido de indenização está na 22ª Vara Cível de Belo Horizonte. A ação começou em novembro de 2008. Anteontem, a Justiça determinou a intimação das autoras.
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