Com a possibilidade de os clubes terem patrocinadores estatais sem a necessidade da Certidão Negativa de Débito com o Governo federal, passou a ser muito bem vista na Gávea a possibilidade de reatar o namoro que durou praticamente 25 anos. Esse foi um dos motivos principais para o término da relação. Afinal, o clube ficou impossibilitado de receber a verba.
Tanto que as conversas com a própria Ale - atual patrocinadora e cujo contrato termina em dezembro – seguem a todo vapor. O problema é que os valores estão sendo considerados baixos para assinar por um ano, mesmo sem exclusividade: cerca de R$ 17 milhões. Com a BR Distribuidora, calcula-se internamente na Gávea que os valores podem ultrapassar a casa dos R$ 25 milhões anuais pelo fato de a estatal querer exclusividade no patrocínio, como era antigamente.
A reunião foi confirmada por um funcionário da empresa que viu os dirigentes rubro-negros no local e por membro do conselho diretor do Flamengo. O GLOBOESPORTE.COM tentou entrar em contato com o presidente Marcio Braga, mas seu telefone celular estava desligado. Já Delair Dumbrosck disse que estava muito ocupado na reunião do comitê de sua campanha presidencial. Na última semana, ele disse que os atuais parceiros do Flamengo (Ale e Bozzano) precisavam agir rapidamente, pois existiam outras empresas interessadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário