
Outra preocupação: o excesso de
comentários sobre o tema. O fato de o assunto reforços não ficar
restrito aos membros do departamento de futebol cria ruídos. O valor que
o clube estaria disposto a pagar de salário ao atacante Robinho, por
exemplo, gerou contradições.
Wrobel conversa com Caetano: reforços em pauta no Fla (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Wrobel conversa com Caetano: reforços em pauta no Fla (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
É
muito provável que a expectativa do vice de futebol Alexandre Wrobel
não se confirme. Há uma semana, afirmara que quatro negociações estavam
em andamento, que a intenção era dar um desfecho positivo a pelo menos
duas delas, e o objetivo da diretoria era anunciar um reforço nos dias
seguintes, o que ainda não ocorreu.
O Flamengo
estabeleceu que R$ 4 milhões de um total de R$ 18 milhões - entre
empréstimos e antecipação de receitas que deverão ser aprovados no
Conselho de Administração - serão usados em negociações.
A
busca da direção por reforços tem como principais frentes Robinho, do
Santos, e o atacante Paolo Guerrero e o meia Petros, ambos do
Corinthians. O caso do último é o que está mais perto de um desfecho
positivo. O Rubro-Negro negocia com o clube paulista a redução da pedida
inicial, que foi de R$ 6 milhões por 50% dos direitos econômicos.
Flamengo e Petros já têm bases salariais e tempo de contrato, que seria
de quatro anos, acertados. O interesse em Robinho e Guerrero é
declarado, mas ambos são caros demais para a capacidade financeira do
clube.
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