Segundo a investigação, Luiz Antonio teria dado um carro de luxo a um dos chefes da quadrilha de milicianos que atuava na Zona Oeste do Rio de Janeiro. No entanto, o veículo teria sido dado como roubado pelo pai do jogador, em uma delegacia. O nome do inspetor que fez o registro de ocorrência é Alexandre da Rocha Antunes, um dos mais de 20 presos na quinta-feira em operação que desarticulou a quadrilha.
"O jogador Luiz Antonio não participará do treino para resolver problemas pessoais", informou a assessoria do clube.
De acordo com o delegado Alexandre Capote, delegado da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), o policial dizia, entre os colegas, ser "irmão de criação" de Luiz Antonio. A polícia procura o jogador para prestar depoimento. Ele pode responder por estelionato. O pai dele é suspeito de falsa comunicação de crime. Segundo vizinhos, ele se mudou do prédio onde morava na semana passada.
O Flamengo informou, em nota, que vai esperar pela conclusão da investigação para se pronunciar.
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