Um rombo de R$ 40 milhões. Essa é a situação financeira do caixa do
Flamengo para concluir 2013. Enquanto faz as contas do que pode gastar
para atender aos pedidos de Mano Menezes para reforçar o elenco, o clube
busca alternativas para minimizar o saldo negativo das receitas que
entram no clube em relação ao que tem que ser pago. Serve de alento,
porém, o caminho que já foi percorrido para solucionar a questão: no
inicio do ano a diferença era de R$ 124 milhões.
Muito desse valor é referente a dívidas trabalhistas e tributárias do passado, que com o não pagamento foram acumulando e gerando juros. Mensalmente, por exemplo, saem dos ainda combalidos caixas rubro-negros R$ 8,5 milhões para dívidas: R$ 7 milhões de impostos e R$ 1,5 milhões de acordos renegociados. Um novo financiamento para débitos passados, por sinal, é a origem de grande parte da diminuição do montante apresentado em janeiro. O vice-presidente de finanças, Rodrigo Tostes, explica a questão:
- O Flamengo pagava uma taxa de 1,8% de financiamento e jogamos para 1,2%. Isso é altíssimo. A diminuição é de 30% no valor da dívida.
Muito desse valor é referente a dívidas trabalhistas e tributárias do passado, que com o não pagamento foram acumulando e gerando juros. Mensalmente, por exemplo, saem dos ainda combalidos caixas rubro-negros R$ 8,5 milhões para dívidas: R$ 7 milhões de impostos e R$ 1,5 milhões de acordos renegociados. Um novo financiamento para débitos passados, por sinal, é a origem de grande parte da diminuição do montante apresentado em janeiro. O vice-presidente de finanças, Rodrigo Tostes, explica a questão:
- O Flamengo pagava uma taxa de 1,8% de financiamento e jogamos para 1,2%. Isso é altíssimo. A diminuição é de 30% no valor da dívida.
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