A Taça das Bolinhas não era a original, que está retida na Caixa Ecoomica Federal,
mas a réplica deu o tom no lançamento do documentário “Copa União de
1987”, dirigido por Diogo Dahl e Raphael Vieira, que mostra em 90
minutos os bastidores da criação do Clube dos 13, a divisão do
Campeonato Brasileiro, o imbróglio jurídico envolvendo Flamengo e Sport,
além de vídeos de jogadas e gols da campanha rubro-negra até o título
do torneio. Com a presença de Luiz Antônio, Andrade e Fernandinho –
primeiro goleiro profissional do clube, na década de 30 –, muitos
torcedores compareceram à sessão do Cinefoot (Festival de Cinema de
Futebol), que homenageou o centenário do futebol do clube em um cinema
da Zona Sul do Rio de Janeiro, no fim da noite desta segunda-feira.
Luiz Antonio, Andrade e Fernandinho marcam presença no filme sobre a polêmica Copa União 87
- Em 87 eu nem pensava em nascer ainda, sou de 1991. Sabia mais ou
menos dessa história, mas agora vi como foi tudo. E eu, como torcedor do
Flamengo, acho que o clube foi o verdadeiro campeão daquele ano - disse
o volante Luiz Antônio, após a sessão.
O evento contou ainda com uma pequena gafe do diretor de patrimônio do Flamengo, Mauro Chaves, responsável por levar a réplica da Taça das Bolinhas ao cinema. Enaltecendo o time de 87 e as conquistas do centenário do clube, o dirigente discursou antes do filme e foi tentar suavizar o momento vivido pelo time, que ainda não venceu em dois jogos pelo Campeonato Brasileiro deste ano, mas acabou não agradando à torcida.
- O Flamengo não precisa vencer, basta existir, não é mesmo? - declarou, recebendo reclamações amistosas do público e tendo que se retratar logo em seguida.
O Cinefoot existe há três anos e tem o objetivo de exibir no Brasil filmes sobre futebol, com entrada franca para o público. O evento, que começou no dia 24 de maio, se encerra nesta terça-feira, mas terá mostra extra de quinta a domingo, no Centro Cultural Justiça Federal, no Centro do Rio
O evento contou ainda com uma pequena gafe do diretor de patrimônio do Flamengo, Mauro Chaves, responsável por levar a réplica da Taça das Bolinhas ao cinema. Enaltecendo o time de 87 e as conquistas do centenário do clube, o dirigente discursou antes do filme e foi tentar suavizar o momento vivido pelo time, que ainda não venceu em dois jogos pelo Campeonato Brasileiro deste ano, mas acabou não agradando à torcida.
- O Flamengo não precisa vencer, basta existir, não é mesmo? - declarou, recebendo reclamações amistosas do público e tendo que se retratar logo em seguida.
O Cinefoot existe há três anos e tem o objetivo de exibir no Brasil filmes sobre futebol, com entrada franca para o público. O evento, que começou no dia 24 de maio, se encerra nesta terça-feira, mas terá mostra extra de quinta a domingo, no Centro Cultural Justiça Federal, no Centro do Rio
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