- Foi bom. O espírito do time em campo foi excelente. Por enquanto, sou refém dessa situação dos jogadores entrarem na equipe agora e não terem entrosamento. É uma coisa que vai vir naturalmente. Eles buscaram muito um ao outro, tiveram oportunidades.
O comandante rubro-negro lamentou o mau estado físico de alguns jogadores, que fizeram com que ele queimasse substituições e fizesse o ritmo da equipe cair na segunda etapa.
- Estou pensando em algumas situações que posso fazer no Flamengo de forma tranquila. A questão é que neste domingo dois substituições eram certas: o Renato e o Deivid. E houve uma emergência, que foi o caso do Willians (machucado). Era algo preocupante. No decorrer do jogo, o time foi cansando, e o Santos é muito qualificado.
Apesar de o Flamengo ter sido responsável pelas melhores oportunidades de gol da partida, Silas não considerou ruim o empate diante do torcedor. Segundo ele, o Peixe poderia até ter conquistado a vitória no segundo tempo.
- Quando você bate, bate, bate e não faz, acaba sendo penalizado. E o Santos vive um grande momento. Contra o Avaí, jogaram mal e venceram. Neste domingo, por pouco não aproveitaram os contra-ataques. Se saíssemos com zero ponto, ia ser muito triste.
A partida marcou a despedida do Maracanã para obras para a Copa do Mundo de 2014. Na opinião de Silas, o Flamengo não deve se preocupar com a ausência de sua “casa” no restante do Brasileirão e pensar somente no que depende de suas próprias forças para mudar a situação complicada em que se encontra.
- Sempre digo para os atletas que devemos mudar o que podemos, que é o comportamento em campo, não prejudicar o time sendo expulso por razão boba... Essas questões (extracampo), não temos como controlar. Até porque nossa situação não permite que fiquemos buscando os motivos de o Maracanã ter fechado.
Com 22 pontos, o Flamengo encara o São Paulo, quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Morumbi, pela 20ª rodada da competição.
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