Segundo Voges, o valor do empréstimo é de R$ 300 mil, que seriam pagos em três prestações.
- Duas já venceram. A outra vence nos próximos dias de setembro. Uma coisa é dizer que não vai pagar porque tem alguma dificuldade. Outra coisa é não dar satisfação. Colocamos o Caxias na Terceira Divisão, temos a ambição de colocá-lo na Série B, por isso cumprimos com nossos contratos. Você empresta o jogador para o maior clube do Brasil e toma um calote, passa por bobo. Não posso concordar com este tipo de postura. Já passamos por mais de 15 pessoas no Flamengo e ninguém fala nada com nada. Nós estamos com problemas de contratos e precisamos resolver – disse, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
O dirigente do clube da Serra Gaúcha reconhece que a fase do jogador não é das melhores, mas lembra que outras equipes demonstraram interesse em contar com ele após o Gauchão. Parece ter se arrependido de fazer negócio com os cariocas.
- O Cristian Borja pode não estar num grande momento, mas foi um grande artilheiro aqui. O Atlético-PR queria ele, mas o Flamengo é o Flamengo, né? Decidimos colocar ele lá pensando que poderia estourar. E agora acontece isso – comentou.
O Caxias é dono de 60% dos direitos econômicos de Borja. Os 40% restantes pertencem a um empresário. Aos 22 anos, o colombiano tem feito parte de um ataque que passa por dificuldades. O Flamengo foi o time que menos fez gols no Brasileirão. Em 19 partidas, foram apenas 14. A última vez que um atacante balançou as redes foi em 21 de julho, contra o Avaí, no Rio (Diego Maurício). Neste domingo, no empate sem gols com o Santos, Borja não foi relacionado pelo técnico Silas.
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