No jogo passado, Pet entrou em campo aos 25 do segundo e, segundo o treinador, aceitou bem a decisão. O trabalho do camisa 10 também será diferente nos treinos. O preparador físico rubro-negro, Emerson Buck, ressalta que o jogador precisa de um programa específico, ainda que demonstre disposição e vigor nas atividades.
- O Pet é um jogador especial, precisamos tratá-lo assim pela idade. Não pode ter a mesma carga de trabalho dos demais – disse Buck, que ainda precisa avaliar de forma detalhada todo o grupo da Gávea.
Jogadores que precisam aprimorar a parte física terão de alcançar a boa forma jogando. Até o início de outubro, a equipe vai entrar em campo sempre no meio e no fim de semana.
- Ficamos reféns do calendário por causa da Copa do Mundo. Seria ótimo se tivéssemos a semana cheia para trabalhar – comentou o preparador.
Buck avalia que o grupo do Flamengo esteja com 80% da capacidade física. As principais necessidades, na avaliação dele, são força e velocidade. A média de idade avançada colabora para isso. O time-base do Rubro-Negro é o mais velho do Brasileirão: 29,18 anos.
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