Pressão, deboche, descrença. Em quase três meses no Flamengo, Val Baiano foi escolhido como personagem símbolo da trágica fase do ataque. Mas, apesar do massacre, não se pode dizer que o atacante peca pela omissão. Ou pela falta de bom humor.
Enquanto diversos jogadores renomados e experientes se escondem, o atacante deu entrevista coletiva nesta quinta-feira. Admitiu que a fase é ruim, concordou com boa parte das críticas, mas também lamentou uma certa dose de perseguição.
- Não vou dizer que toda crítica é injusta porque realmente não estou fazendo gol. Mas algumas coisas, sim. Li uma manchete outro dia: mesmo sem Val Baiano, Flamengo fica no 0 a 0. Lógico que isso chateia. Até sem jogar pegam no meu pé e aí penso se não é algo pessoal. O Flamengo é um time, não o Val Baiano – disse o camisa 9, que ainda não fez gol em oito jogos no Rubro-Negro.
Val Baiano se apega à família e à religião para escapar do momento ruim. Ele ficou fora dos últimos dois jogos e mesmo assim o Flamengo continuou inofensivo. Neste sábado, contra o Vitória, ele disputa com Diego Maurício a vaga de Diogo, que está suspenso.
- Falta um pouco de sorte. Tem fase que o atacante chuta em cima da linha e a bola vai para fora. Em outras, chuta errado, a bola bate no goleiro e entra. Confio em Deus. Acho importante rezar e orar. Não gosto de macumba. Se fosse do bem, seria boacumba. Quem sabe jogar água benta nas traves da Gávea... – disse, com dose de bom humor.
O último gol de um ataque do Flamengo foi no dia 21 de julho, contra o Avaí. Desde então, foram dez jogos e mais de mil minutos de jejum.
A próxima partida será no sábado contra o Vitória, em Volta Redonda.
- Não vou dizer que toda crítica é injusta porque realmente não estou fazendo gol. Mas algumas coisas, sim. Li uma manchete outro dia: mesmo sem Val Baiano, Flamengo fica no 0 a 0. Lógico que isso chateia. Até sem jogar pegam no meu pé e aí penso se não é algo pessoal. O Flamengo é um time, não o Val Baiano – disse o camisa 9, que ainda não fez gol em oito jogos no Rubro-Negro.
Val Baiano se apega à família e à religião para escapar do momento ruim. Ele ficou fora dos últimos dois jogos e mesmo assim o Flamengo continuou inofensivo. Neste sábado, contra o Vitória, ele disputa com Diego Maurício a vaga de Diogo, que está suspenso.
- Falta um pouco de sorte. Tem fase que o atacante chuta em cima da linha e a bola vai para fora. Em outras, chuta errado, a bola bate no goleiro e entra. Confio em Deus. Acho importante rezar e orar. Não gosto de macumba. Se fosse do bem, seria boacumba. Quem sabe jogar água benta nas traves da Gávea... – disse, com dose de bom humor.
O último gol de um ataque do Flamengo foi no dia 21 de julho, contra o Avaí. Desde então, foram dez jogos e mais de mil minutos de jejum.
A próxima partida será no sábado contra o Vitória, em Volta Redonda.
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