segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Patrícia Amorim garante: 'Vamos criar o costume do Engenhão'

No último domingo, o Flamengo iniciou a estadia em sua nova “casa”. O empate com o Fluminense foi o primeiro jogo após a assinatura da parceria com o Botafogo para a utilização do Engenhão até o fim de 2012.

De maneira geral, o primeiro contato transcorreu bem, com exceção de uma confusão na tribuna de honra durante o intervalo da partida. Na ocasião, Leonardo Ribeiro, presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, acabou preso após ter agredido alguns policiais.

O clube, tão identificado com o Maracanã, terá de deixar de lado pelos próximos anos a sintonia com o “Maior Estádio do Mundo”. E, segundo a presidente rubro-negra, Patrícia Amorim, a mudança será realizada sem muitos problemas.

“A perspectiva é boa e não adianta ficar pensando no que não temos. O Maracanã fechou e não há o que fazer. É igual a um relacionamento. Vamos criar o costume do Engenhão. É ruim, pois a casa do Flamengo é o Maracanã. O clube tem o tamanho do estádio. O Maracanã está fechado para todos. Vamos em frente e já começamos bem. Nunca perdemos no Engenhão”, disse Patrícia Amorim, ao UOL Esporte.

A partir de janeiro, o departamento de marketing do Flamengo atuará em promoções para o torcedor no estádio. A ideia é tornar o estádio interessante a ponto de o Flamengo obter um lucro considerável apesar de pertencer ao Botafogo.

Áreas vips, lounges, lojas e ações específicas serão realizadas. Os telões também poderão ser utilizados para divulgar peças publicitárias.



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