O ex-jogador vive a curiosa vida de ídolo e dirigente simultaneamente. Entre a conversa ao pé-do-ouvido com o treinador Rogério Lourenço e o vestiário tem de haver espaço para atender os fãs.
São fotos, autógrafos, declarações de amor. Nesta sexta, uma torcedora não resistiu e chorou ao tocar no ídolo.
- Vim de Belém para assistir ao treino. Não tem mais o Adriano, mas tem o Zico. Ele é tudo – disse a estudante Flavia França.
Zico sabe da responsabilidade que carrega. Por enquanto, sem o orçamento farto, ainda não conseguiu encontrar forma de trazer novos ídolos. E aproveita para exercitar e ensinar a paixão pelo clube.
Foi o que fez quando uma torcedora arremessou uma camisa rubro-negra da arquibancada para que ele a autografasse.
- Não se pode jogar o manto sagrado dessa forma – reprimiu, com dose de bom humor.
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