A renovação de Petkovic está cada vez mais longe de acontecer. Se em um primeiro momento a negociação ficou emperrada por conta do mau relacionamento com o então vice de futebol, Marcos Braz, agora o motivo de um desfecho negativo é por culpa do próprio jogador. Pelo menos é isso que considera a atual diretoria, que se recusa a assinar um novo contrato com o sérvio enquanto o seu advogado, Rodrigo Ramos, não retirar da Justiça a ação que está movendo por atraso no pagamento dos seus honorários.
Ao desembarcar no Rio de Janeiro, após viagem ao Chile, na última semana, a presidente Patrícia Amorim deixou claro que se essa questão jurídica não fosse resolvida, a renovação com Pet não iria acontecer. O ultimato presidencial não foi escutado e, nesta terça-feira, o departamento jurídico do Flamengo entra na briga judicial movida por Rodrigo.
- Nosso prazo é amanha (terça). Estamos objetando os requerimentos, ou seja, estamos contestando o que ele pede. O advogado tinha o prazo de 90 dias para receber (os honorários), e o Flamengo já o pagou algumas vezes fora desse prazo. Mas ele já aceitou receber com atraso outras vezes. Nitidamente, ele quer fazer um instrumento de pressão para a renovação. Entendo que isso tudo só complica a renovação, pois o advogado representa o Pet, e o acordo abrange o atleta e o advogado. Então não me parece uma postura coerente de quem quer renovar. A situação realmente é complicada – disse Rafael de Piro, vice jurídico do Flamengo.
Para retornar à Gávea, em 2009, a então diretoria rubro-negra e Petkovic costuraram um acordo em que as ações judiciais, num total de cerca de R$ 20 milhões, que o jogador movia seriam retiradas. Em contrapartida, o valor seria reduzido para cerca de R$ 10 milhões e o Flamengo o pagaria em parcelas, em mais de 40 mensalidades de R$ 200 mil. O clube não poderia atrasar em mais de 90 dias o pagamento ao jogador e ao seu advogado, Rodrigo Ramos, que também cobrava na Justiça o atraso nos seus honorários.
Se o Flamengo atrasasse o pagamento das parcelas a qualquer uma das partes, tanto Pet quanto seu advogado poderiam quebrar o acordo na Justiça. E é isso que Rodrigo Ramos está fazendo. Mas a presidente Patrícia Amorim condicionou a renovação de Pet à retirada da ação movida por ele. Fato que não ocorreu até esta segunda-feira, complicando de vez a permanência de Pet na Gávea por mais um ano, como vinha sendo negociado.
Para retornar à Gávea, em 2009, a então diretoria rubro-negra e Petkovic costuraram um acordo em que as ações judiciais, num total de cerca de R$ 20 milhões, que o jogador movia seriam retiradas. Em contrapartida, o valor seria reduzido para cerca de R$ 10 milhões e o Flamengo o pagaria em parcelas, em mais de 40 mensalidades de R$ 200 mil. O clube não poderia atrasar em mais de 90 dias o pagamento ao jogador e ao seu advogado, Rodrigo Ramos, que também cobrava na Justiça o atraso nos seus honorários.
Se o Flamengo atrasasse o pagamento das parcelas a qualquer uma das partes, tanto Pet quanto seu advogado poderiam quebrar o acordo na Justiça. E é isso que Rodrigo Ramos está fazendo. Mas a presidente Patrícia Amorim condicionou a renovação de Pet à retirada da ação movida por ele. Fato que não ocorreu até esta segunda-feira, complicando de vez a permanência de Pet na Gávea por mais um ano, como vinha sendo negociado.
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