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Fla-Flu seria em Manaus, foi remarcado para a Arena Botafogo, mas
terminou mesmo em Volta Redonda. Não bastasse a indefinição sobre o
local que abrigará o clássico do próximo dia 13, as dúvidas, agora,
pairam sobre a questão de como será feita a divisão da carga de
ingressos. Mandante da partida, o Fluminense informou ao Grupamento
Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) que exercerá seu direito de
destinar apenas 10% para os visitantes.O martelo, contudo, não está batido. O presidente Peter Siemsen ainda avalia os estragos que a medida poderia causar na já desgastada relação com o Flamengo, parceiro de primeira hora em batalhas como a do Campeonato Estadual e a da Liga Sul-Minas-Rio. Pesa também o temor de ter um jogo com pouquíssimo público no Raulino de Oliveira.
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Isso só deve ser confirmado na reunião sobre segurança na federação.
Esse é o desejo do Fluminense, não vamos interferir, pois o regulamento
do Campeonato Brasileiro permite isso — afirmou o major Silvio Luiz,
comandante do Gepe.
No turno, o Flamengo cedeu ao Tricolor 50% das
entradas do clássico que foi disputado em Manaus. Na ocasião, cada um
dos clubes levou para casa uma cota de pouco menos de R$ 510 mil. Na
Gávea, causa desconforto a possibilidade de o co-irmão não retribuir a
divisão de bilhetes que foi adotada pelo Rubro-negro na partida da
capital do Amazonas. Fora de campo, o jogo já começou.
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