A torcida do Flamengo leva com ela um samba da União da Ilha do
Governador. Na sua versão, cantada na arquibancada, escolhe um jogador
para entrar no refrão, alguém que represente o momento vivido pelo time.
Chegou a vez de Eduardo da Silva,
que chegou recentemente ao clube, depois de fazer o gol da vitória por 2
a 1 sobre o Atlético-MG, domingo, no Maracanã, pelo Campeonato
Brasileiro.
No refrão, a torcida canta "oh que beleza, mais um golaço do Eduardo de cabeça". Ela substituiu Hernane, negociado com o Al Nassr, da Arábia Saudita, pelo atacante, que defendeu a Croácia na Copa do Mundo de 2014 e já havia sido o herói da vitória sobre o Sport por 1 a 0. Coincidentemente, os dois gols marcados foram de cabeça.
- Sei o quanto é importante jogar pelo Flamengo. A pressão é grande nos momentos bons e ruins. Estou tendo um pouco de sorte, mas trabalhando muito para fazer o que eu sei. Tive a chance de fazer esses gols. Eu me sinto bem com esses cinco minutos de fama, mas fico feliz pelo grupo - afirmou Eduardo da Silva.
No refrão, a torcida canta "oh que beleza, mais um golaço do Eduardo de cabeça". Ela substituiu Hernane, negociado com o Al Nassr, da Arábia Saudita, pelo atacante, que defendeu a Croácia na Copa do Mundo de 2014 e já havia sido o herói da vitória sobre o Sport por 1 a 0. Coincidentemente, os dois gols marcados foram de cabeça.
- Sei o quanto é importante jogar pelo Flamengo. A pressão é grande nos momentos bons e ruins. Estou tendo um pouco de sorte, mas trabalhando muito para fazer o que eu sei. Tive a chance de fazer esses gols. Eu me sinto bem com esses cinco minutos de fama, mas fico feliz pelo grupo - afirmou Eduardo da Silva.
Os
gols de cabeça são uma rotina na carreira do jogador, segundo o
próprio. O Flamengo tem sido especialista nesse tipo de jogada,
conseguindo balançar a rede dos adversários em cruzamentos pelo alto.
- Sou humilde, mas faço muitos gols de cabeça. É só olhar o meu currículo - disse Eduardo da Silva.
No aquecimento com os companheiros atrás do gol defendido por Victor no segundo tempo, Eduardo da Silva vivia a expectativa de ser chamado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Ele entrou em campo com o time perdendo por 1 a 0. Na primeira jogada, sofreu o pênalti convertido por Léo Moura e depois fez o gol da vitória.
- Sou humilde, mas faço muitos gols de cabeça. É só olhar o meu currículo - disse Eduardo da Silva.
No aquecimento com os companheiros atrás do gol defendido por Victor no segundo tempo, Eduardo da Silva vivia a expectativa de ser chamado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Ele entrou em campo com o time perdendo por 1 a 0. Na primeira jogada, sofreu o pênalti convertido por Léo Moura e depois fez o gol da vitória.
-
Antes de eu entrar, o time já havia crescido, começado a dominar. O
Vanderlei sentiu isso e me chamou para entrar no momento certo. Tive
felicidade de fazer o gol da vitória. Percebemos que o grupo está cada
vez mais unido. Não somos os melhores, continuamos na confusão. Se a
gente perdesse, voltaria tudo. O segredo é manter a humildade com
personalidade. No próximo jogo contra Criciúma precisamos sair com a
vitória, mesmo com um gol de diferença - disse o jogador.
O comportamento da torcida foi fundamental para manter o time ligado no jogo. Mesmo com erros em sequência, houve pouca manifestação de protesto. No intervalo, com o time perdendo, vaias foram ouvidas, mas em pequenas quantidades. O apoio foi muito maior.
Uma dessas manifestações aconteceu justamente no momento em que Eduardo da Silva foi chamado por Vanderlei. O jogador deixa nas mãos do treinador a decisão sobre iniciar ou não os jogos. Desde que está à disposição, ficou no banco e não entrou contra o Botafogo, atuou como titular contra o Coritiba e o comandante o colocou em campo no segundo tempo contra Chapecoense, Sport e Atlético-MG.
- A cada treino que passa me sinto bem melhor, mais adaptado. Essa é uma questão do treinador. Tenho certeza que consigo jogar 90 minutos, mas não sei se no mesmo ritmo - afirmou o jogador.
O comportamento da torcida foi fundamental para manter o time ligado no jogo. Mesmo com erros em sequência, houve pouca manifestação de protesto. No intervalo, com o time perdendo, vaias foram ouvidas, mas em pequenas quantidades. O apoio foi muito maior.
Uma dessas manifestações aconteceu justamente no momento em que Eduardo da Silva foi chamado por Vanderlei. O jogador deixa nas mãos do treinador a decisão sobre iniciar ou não os jogos. Desde que está à disposição, ficou no banco e não entrou contra o Botafogo, atuou como titular contra o Coritiba e o comandante o colocou em campo no segundo tempo contra Chapecoense, Sport e Atlético-MG.
- A cada treino que passa me sinto bem melhor, mais adaptado. Essa é uma questão do treinador. Tenho certeza que consigo jogar 90 minutos, mas não sei se no mesmo ritmo - afirmou o jogador.
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