A participação no coletivo da tarde desta terça-feira, o primeiro na
volta ao grupo principal do Flamengo, ainda foi tímida. Alguns passes
longos com a perna esquerda, estilo de jogo cadenciado, cabeça sempre
erguida. Artilheiro do time no Carioca de juniores, com 21 gols,
Mattheus não arriscou nenhum chute no treino contra os titulares e nem
deu arrancadas, mas garante que está à vontade. Com voz firme e fala
rápida, diz que foi bem recebido pelo grupo, membros da comissão técnica
e pelo diretor de futebol Zinho. Em breve, espera repetir o bom
desempenho apresentado na base.
- A minha vontade é das maiores. Estou realizando um sonho de estar me integrando ao grupo principal, é um sonho de criança. O Zinho e a comissão conversaram com a gente, dão liberdade. Só tenho que chegar em campo e mostrar trabalho. Nos primeiros dias você fica um pouco travado, não conhece todos os jogadores, mas em campo a gente se solta. É o lugar onde me sinto melhor.
- A minha vontade é das maiores. Estou realizando um sonho de estar me integrando ao grupo principal, é um sonho de criança. O Zinho e a comissão conversaram com a gente, dão liberdade. Só tenho que chegar em campo e mostrar trabalho. Nos primeiros dias você fica um pouco travado, não conhece todos os jogadores, mas em campo a gente se solta. É o lugar onde me sinto melhor.
Mattheus (de amarelo) tenta marcar Léo Moura no treino do Flamengo (Foto: Márcia Feitosa / Vipcomm)
Filho de Bebeto, sempre que concede entrevistas Mattheus separa a
história que pretende escrever da que o pai realizou. Tetracampeão
mundial, o ex-camisa 7 também começou na base rubro-negra. O número,
aliás, serviu de inspiração para que Mattheus escolhesse a camisa no
profissional.
- O marketing me ligou e ofereceu a 42 ou a 43. Num primeiro momento, escolhi a 42, mas depois mudei de ideia porque a soma de 43 dá sete, e eu nasci em em 7 de julho. Também é uma referência ao número do meu pai, mas eu procuro evitar essa relação. Tento separar desde o começo da carreira, meu pai fez a história dele, estou começando a minha. Procuro fazer a minha história, mas é totalmente diferente. Meu pai era atacante, eu gosto de armar, sou meia de ligação. Chego para finalizar, mas sou mais de colocar os atacantes na cara do gol. Fisicamente também somos diferentes. Sou bem maior que ele, tenho 1,77m, isso muda um pouco.
No futebol, Mattheus tenta a todo custo deixar de ser o filho de Bebeto. Em casa, no entanto, o ex-atacante é uma mistura de técnico e volante marcador.
- Dentro de futebol ele dá muita bronca, cobra muitas coisas, mas sei que vai valer a pena. Sou um amigo dele, converso bastante com ele. Ele já viveu isso tudo, foi criado aqui. Ele procura me orientar.
- O marketing me ligou e ofereceu a 42 ou a 43. Num primeiro momento, escolhi a 42, mas depois mudei de ideia porque a soma de 43 dá sete, e eu nasci em em 7 de julho. Também é uma referência ao número do meu pai, mas eu procuro evitar essa relação. Tento separar desde o começo da carreira, meu pai fez a história dele, estou começando a minha. Procuro fazer a minha história, mas é totalmente diferente. Meu pai era atacante, eu gosto de armar, sou meia de ligação. Chego para finalizar, mas sou mais de colocar os atacantes na cara do gol. Fisicamente também somos diferentes. Sou bem maior que ele, tenho 1,77m, isso muda um pouco.
No futebol, Mattheus tenta a todo custo deixar de ser o filho de Bebeto. Em casa, no entanto, o ex-atacante é uma mistura de técnico e volante marcador.
- Dentro de futebol ele dá muita bronca, cobra muitas coisas, mas sei que vai valer a pena. Sou um amigo dele, converso bastante com ele. Ele já viveu isso tudo, foi criado aqui. Ele procura me orientar.
O grupo do Flamengo volta a treinar na manhã desta quinta-feira. No
domingo, o time enfrenta o Santos, no Engenhão, às 16h (de Brasília),
pela quinta rodada do Brasileiro.
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