O desejo do Flamengo de ter a sua 10 vestida por um jogador
tarimbado do futebol mundial depende, antes de qualquer início de
negociação com um dos nomes pretendidos, de um parceiro para viabilizar
uma possível operação.
Ciente de que uma eventual transação envolvendo Conca, Diego ou Renato Augusto despenderá cifras milionárias, o clube foi ao mercado nos últimos dias em busca de um investidor, mas ainda não o encontrou.
Não foi traçado o perfil ideal do mecenas que o Rubro-Negro deseja para ter o seu novo camisa 10 no Campeonato Brasileiro. Até porque, o próprio Flamengo sabe que não está na condição de escolher.
Os potenciais parceiros envolvidos no projeto fracassado por Ronaldinho não querem, por ora, participar do novo sonho de consumo rubro-negro. Eles sequer foram consultados pelo clube, já ciente de uma negativa.
E não foi só a Traffic que se sentiu lesada na investida pelo atacante. Patrocinadores e empresas terceirizadas que confeccionaram produtos licenciados do jogador que chegaram a ir para o mercado não querem arriscar, agora, um novo investimento sem a garantia de um retorno.
As dificuldades com as quais se deparam o departamento de futebol para a contratação do meia pedido por Joel Santana fazem o clube ter um plano B.
Segunda opção que praticamente pode ser cravada como uma solução caseira. É um consenso entre a diretoria que, se não for possível contratar um 10 tarimbado, o clube não investirá em apostas ou nomes desconhecidos, como já foi feito recentemente na aquisição de jogadores para outras posições carentes do time do Flamengo.
A prioridade, então, será de quem já está no grupo. Leia-se nas entrelinhas, Bottinelli ou os jovens efetivados da categoria de base e que voltaram a ter espaço com Joel Santana.
E o treinador do Fla, na espreita, prefere aguardar uma posição oficial da diretoria, mas com a certeza de que o time terá caras novas ao longo da competição.
– Os reforços vão chegar de acordo com o que vai acontecer. Um está esperando a competição terminar, o paraguaio está vindo... O Rio é bom, não é? Rio, Nova York, Paris... Somos escolhidos porque somos diferentes – despistou Joel, referindo-se, por último, ao volante paraguaio Cáceres, que deverá chegar ao clube rubro-negro já na próxima semana.
Enquanto as negociações não evoluem, o Flamengo tenta se firmar no decorrer do Campeonato Brasileiro sem a mística da camisa famosa na História do futebol por ter o responsável por decidir os jogos.
Ciente de que uma eventual transação envolvendo Conca, Diego ou Renato Augusto despenderá cifras milionárias, o clube foi ao mercado nos últimos dias em busca de um investidor, mas ainda não o encontrou.
Não foi traçado o perfil ideal do mecenas que o Rubro-Negro deseja para ter o seu novo camisa 10 no Campeonato Brasileiro. Até porque, o próprio Flamengo sabe que não está na condição de escolher.
Os potenciais parceiros envolvidos no projeto fracassado por Ronaldinho não querem, por ora, participar do novo sonho de consumo rubro-negro. Eles sequer foram consultados pelo clube, já ciente de uma negativa.
E não foi só a Traffic que se sentiu lesada na investida pelo atacante. Patrocinadores e empresas terceirizadas que confeccionaram produtos licenciados do jogador que chegaram a ir para o mercado não querem arriscar, agora, um novo investimento sem a garantia de um retorno.
As dificuldades com as quais se deparam o departamento de futebol para a contratação do meia pedido por Joel Santana fazem o clube ter um plano B.
Segunda opção que praticamente pode ser cravada como uma solução caseira. É um consenso entre a diretoria que, se não for possível contratar um 10 tarimbado, o clube não investirá em apostas ou nomes desconhecidos, como já foi feito recentemente na aquisição de jogadores para outras posições carentes do time do Flamengo.
A prioridade, então, será de quem já está no grupo. Leia-se nas entrelinhas, Bottinelli ou os jovens efetivados da categoria de base e que voltaram a ter espaço com Joel Santana.
E o treinador do Fla, na espreita, prefere aguardar uma posição oficial da diretoria, mas com a certeza de que o time terá caras novas ao longo da competição.
– Os reforços vão chegar de acordo com o que vai acontecer. Um está esperando a competição terminar, o paraguaio está vindo... O Rio é bom, não é? Rio, Nova York, Paris... Somos escolhidos porque somos diferentes – despistou Joel, referindo-se, por último, ao volante paraguaio Cáceres, que deverá chegar ao clube rubro-negro já na próxima semana.
Enquanto as negociações não evoluem, o Flamengo tenta se firmar no decorrer do Campeonato Brasileiro sem a mística da camisa famosa na História do futebol por ter o responsável por decidir os jogos.
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