O preparador físico Antônio Mello faz uma avaliação positiva e otimista
dos dois primeiros dias do Flamengo em Sucre, na Bolívia. Segundo ele,
os jogadores estão reagindo bem aos treinos a 2.800 metros acima do
nível do mar. O jogo contra o Real Potosí, dia 25, pela
pré-Libertadores, será a 4 mil. Com mais uma semana de preparação,
inclusive com uma atividade no local da partida, Mello assegura que o
grupo estará nas mesmas condições do adversário.
- No primeiro dia de trabalho, a resposta é a pior possível e isso contraria todos aqueles que decidem chegar muito em cima do jogo. No segundo dia, já existe uma melhora muito grande. Fizemos exercícios de curta duração e houve uma evolução muito satisfatória. A cada dia ela será maior ainda. E, com certeza, estaremos no mesmo nível do Potosí no dia do jogo.
No treino da tarde de quarta-feira, o grupo treinou conclusões no Estádio Patria e encontrou dificuldades para acertar a calibragem no início. Nos 2.800 metros de Sucre, a bola viaja mais rapidamente do que ao nível do mar. O que se viu no começo do treinamento de finalizações foram várias bolas isoladas. Aos poucos, o desempenho melhorou.
Os volantes e zagueiros do Flamengo trabalharam cortes de cruzamentos num período do treinamento. Welinton, ofegante num intervalo, reconheceu estar sofrendo com o ar rarefeito.
- A recuperação é mais lenta - disse o zagueiro.
- No primeiro dia de trabalho, a resposta é a pior possível e isso contraria todos aqueles que decidem chegar muito em cima do jogo. No segundo dia, já existe uma melhora muito grande. Fizemos exercícios de curta duração e houve uma evolução muito satisfatória. A cada dia ela será maior ainda. E, com certeza, estaremos no mesmo nível do Potosí no dia do jogo.
No treino da tarde de quarta-feira, o grupo treinou conclusões no Estádio Patria e encontrou dificuldades para acertar a calibragem no início. Nos 2.800 metros de Sucre, a bola viaja mais rapidamente do que ao nível do mar. O que se viu no começo do treinamento de finalizações foram várias bolas isoladas. Aos poucos, o desempenho melhorou.
Os volantes e zagueiros do Flamengo trabalharam cortes de cruzamentos num período do treinamento. Welinton, ofegante num intervalo, reconheceu estar sofrendo com o ar rarefeito.
- A recuperação é mais lenta - disse o zagueiro.
Antonio Mello desaprova jogos nestas condições.
- A altitude é um doping natural. Não respeita as condições normais da grande maioria dos clubes de futebol do mundo.
O grupo rubro-negro descansou na manhã desta quinta-feira. À tarde, às
16h30m (18h30m no Brasil), os atletas voltam a trabalhar. No domingo,
haverá um treino no estádio Victor Agustín Ugarte, local do jogo de ida
contra os bolivianos.
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