A decisão de chegar à Bolívia oito dias antes de enfrentar o Real
Potosí pela pré-Libertadores, dia 25, foi a forma encontrada pelos
departamentos médico e físico do Flamengo para minimizar os efeitos da
altitude. O estádio Victor Agustín Ugarte, em Potosí, fica 4.000 metros
acima do nível do mar. É lá que o Rubro-Negro vai brigar por uma vaga no
Grupo 2 da Libertadores.
Distantes 164 km do local da partida, os jogadores se preparam em Sucre, a 2.800 metros. Mais do que fôlego, a comissão técnica aplica desde cuidados psicológicos a mudanças no cardápio.
- São várias as formas de tentar minimizar os efeitos. Não tentamos aclimatar, pois seria necessário um período maior. A ideia é fazer com que os jogadore se acostumem mais com a bola, com o tempo de bola, e superem esse desconforto. Quando você tenta chegar no dia do jogo na altitude, é para tentar nem sentir esses efeitos. Aqui, tentamos minimizá-los, conhecer os efeitos no organimo, o contato com a bola, o que é diferente de quando se chega no dia – explicou o fisiologista Claudio Pavanelli.
É um período em que se faz necessário mostrar aos atletas todos os sintomas que poderão se apresentar e convencê-los de que com o tempo serão superados.
- Uma coisa importante é fazer com que o jogador conheça o que vai enfrentar no dia. E que a cada dia de treino eles percebam que os efeitos serão menores. A falta de conhecimento sobre o desconforto no jogo acaba atrapalhando.
O técnico Vanderlei Luxemburgo decidiu mudar a programação. Inicialmente, o grupo chegaria a Potosí somente para a partida. No entanto, neste domingo, fará um treino na cidade. Pavanelli aprova.
- Os efeitos fisiológicos vão ser cada vez menores. O fato de ficarmos em Sucre evita que seja dado um salto tão grande quando chegarmos a Potosí. Você faz essa escala, já tem adaptação orgânica e evita o estresse ocasionado pela altitude.
Alimentação mais leve
A altitude também modifica a rotina da alimentação dos jogadores do Flamengo. A preocupação é facilitar a digestão.
- O que fazemos é tentar fracionar mais a alimentação para que seja de mais fácil digestão. Em situações como esta (de altitude), quando a carne cai no estômago, demora mais tempo para digerir. Fica um conflito da digestão com a prática de atividade. Temos como oferecer a proteína através de frango ou algo que tenha digestibilidade maior. O Leonardo Acro (nutricionista) tem essa preocupação e está orientando os altetas. Priorizamos uma dieta mais rica em carboidrato, evitando proteínas e gorduras. E sempre oferencendo água e hibratação. É importante fazer isso. Não eliminamos nenhum alimento, mas direcionamos a digestão mais rápida. Fornecemos energia rápida e fracionada, mas sem prejudicar a busca de oxigênio.
Distantes 164 km do local da partida, os jogadores se preparam em Sucre, a 2.800 metros. Mais do que fôlego, a comissão técnica aplica desde cuidados psicológicos a mudanças no cardápio.
- São várias as formas de tentar minimizar os efeitos. Não tentamos aclimatar, pois seria necessário um período maior. A ideia é fazer com que os jogadore se acostumem mais com a bola, com o tempo de bola, e superem esse desconforto. Quando você tenta chegar no dia do jogo na altitude, é para tentar nem sentir esses efeitos. Aqui, tentamos minimizá-los, conhecer os efeitos no organimo, o contato com a bola, o que é diferente de quando se chega no dia – explicou o fisiologista Claudio Pavanelli.
É um período em que se faz necessário mostrar aos atletas todos os sintomas que poderão se apresentar e convencê-los de que com o tempo serão superados.
- Uma coisa importante é fazer com que o jogador conheça o que vai enfrentar no dia. E que a cada dia de treino eles percebam que os efeitos serão menores. A falta de conhecimento sobre o desconforto no jogo acaba atrapalhando.
O técnico Vanderlei Luxemburgo decidiu mudar a programação. Inicialmente, o grupo chegaria a Potosí somente para a partida. No entanto, neste domingo, fará um treino na cidade. Pavanelli aprova.
- Os efeitos fisiológicos vão ser cada vez menores. O fato de ficarmos em Sucre evita que seja dado um salto tão grande quando chegarmos a Potosí. Você faz essa escala, já tem adaptação orgânica e evita o estresse ocasionado pela altitude.
Alimentação mais leve
A altitude também modifica a rotina da alimentação dos jogadores do Flamengo. A preocupação é facilitar a digestão.
- O que fazemos é tentar fracionar mais a alimentação para que seja de mais fácil digestão. Em situações como esta (de altitude), quando a carne cai no estômago, demora mais tempo para digerir. Fica um conflito da digestão com a prática de atividade. Temos como oferecer a proteína através de frango ou algo que tenha digestibilidade maior. O Leonardo Acro (nutricionista) tem essa preocupação e está orientando os altetas. Priorizamos uma dieta mais rica em carboidrato, evitando proteínas e gorduras. E sempre oferencendo água e hibratação. É importante fazer isso. Não eliminamos nenhum alimento, mas direcionamos a digestão mais rápida. Fornecemos energia rápida e fracionada, mas sem prejudicar a busca de oxigênio.
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