Os casos de Petkovic e Álvaro são os melhores exemplos. O sérvio não contava com a simpatia do vice de futebol, Marcos Braz, e a sua renovação estava emperrada. Mas a presidente Patrícia Amorim passará a conduzir a negociação, que ganhou novos ares. Com contrato até junho, Pet deseja assinar até dezembro de 2011, e existe uma corrente política na Gávea que deseja a sua permanência.
- A situação dele (Pet) vai ser analisada. Não só a dele, mas a de todos os jogadores – disse a presidente.
Já o caso de Álvaro é justamente o inverso. Com moral junto a Braz, o zagueiro não tem prestígio com a cúpula, e é o primeiro nome da lista de jogadores ameaçados de não continuar na Gávea. O contrato do defensor termina em junho e, segundo um assessor de Patrícia, não deverá ser renovado. O motivo é simples: uma parte do grupo de atletas não gosta de Álvaro, que sempre reclama dos outros ao invés de assumir as próprias falhas. Ele também é malvisto por tentar se impor como líder.
Paralelamente a estas situações, há conversas que foram iniciadas por Marcos Braz. Antes de deixar o comando do futebol, ele fez um único pedido a Patrícia Amorim: para que ela honre os compromissos que tinham sido assumidos por ele. O ex-vice de futebol já havia adiantado a renovação do acordo com o volante Maldonado, que tem vínculo com o clube até 31 de agosto, e prolongar o contrato do goleiro Marcelo Lomba, que termina em dezembro de 2012.
O agora ex-dirigente também já tinha acertado a contratação do apoiador Jones Carioca, que disputou o Campeonato Carioca pelo América e pertence ao Bonsucesso. Braz só estava esperando a definição do futuro do Fla na Libertadores para anunciar o acordo.
Também existem casos não tão adiantados. Caso de Zé Roberto. Com o aval de Braz, o empresário do apoiador do Schalke 04, Rodrigo Fonseca, foi à Alemanha tentar a liberação para que ele retorne ao Flamengo.
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