Concentrados em um hotel da Barra da Tijuca desde a noite de segunda-feira, os jogadores do Flamengo estão apreensivos quanto ao jogo contra o Universidad de Chile, nesta quarta-feira, no Maracanã. Como o gramado do estádio está em péssimas condições e os vestiários alagados, o jogo corre o risco de ser cancelado se a chuva continuar a castigar o Rio de Janeiro.
Os jogadores rubro-negros não tiveram maiores problemas com seus familiares. Apenas questões de amigos ou parentes presos no trânsito, como no caso de Leonardo Moura.
- Minha filha mais velha, Maria Eduarda, chegou de São Paulo, ontem (segunda-feira), por volta das 20h30m (horário de Brasília), mas só conseguiu chegar em casa às 3h da manhã. Mas graças a Deus está tudo bem com ela. E acho que está tudo bem com as famílias de todo mundo aqui. Ninguém comentou nada – contou o lateral-direito.
Segundo ele, o grupo acompanhou todo o noticiário sobre a chuva que alagou o Rio de Janeiro pela TV e Internet. Foi assim que muitos tomaram conhecimento da precária situação do Maracanã. Existe uma certa apreensão por parte dos jogadores com relação ao jogo, mas para Léo Moura o bom senso é que deve prevalecer.
- Eu fiquei sabendo agora à tarde (que o jogo pode ser transferido) pela TV. Vamos esperar para ver o que vai acontecer. Nós ficamos preocupados com toda essa situação. Mas primeiro temos de pensar na vida e na situação das pessoas que estão em risco. Até porque cancelar jogos nesse momento não teria problema diante das circunstâncias. A vida das pessoas está em primeiro lugar – afirmou Leonardo Moura.
O time deixou a concentração na tarde desta terça-feira para realizar um treino físico no ginásio da Gávea. Depois volta para o hotel, na Barra da Tijuca, de olho no jogo conta o Universidad de Chile, que está marcado para às 21h50m (horário de Brasília) desta quarta-feira. O delegado da partida, Guido Chamorro, chega ao Rio de Janeiro no início da madrugada vindo do Paraguai. Somente no dia do jogo que deve ser decidido pela realização o transferência.
Os jogadores rubro-negros não tiveram maiores problemas com seus familiares. Apenas questões de amigos ou parentes presos no trânsito, como no caso de Leonardo Moura.
- Minha filha mais velha, Maria Eduarda, chegou de São Paulo, ontem (segunda-feira), por volta das 20h30m (horário de Brasília), mas só conseguiu chegar em casa às 3h da manhã. Mas graças a Deus está tudo bem com ela. E acho que está tudo bem com as famílias de todo mundo aqui. Ninguém comentou nada – contou o lateral-direito.
Segundo ele, o grupo acompanhou todo o noticiário sobre a chuva que alagou o Rio de Janeiro pela TV e Internet. Foi assim que muitos tomaram conhecimento da precária situação do Maracanã. Existe uma certa apreensão por parte dos jogadores com relação ao jogo, mas para Léo Moura o bom senso é que deve prevalecer.
- Eu fiquei sabendo agora à tarde (que o jogo pode ser transferido) pela TV. Vamos esperar para ver o que vai acontecer. Nós ficamos preocupados com toda essa situação. Mas primeiro temos de pensar na vida e na situação das pessoas que estão em risco. Até porque cancelar jogos nesse momento não teria problema diante das circunstâncias. A vida das pessoas está em primeiro lugar – afirmou Leonardo Moura.
O time deixou a concentração na tarde desta terça-feira para realizar um treino físico no ginásio da Gávea. Depois volta para o hotel, na Barra da Tijuca, de olho no jogo conta o Universidad de Chile, que está marcado para às 21h50m (horário de Brasília) desta quarta-feira. O delegado da partida, Guido Chamorro, chega ao Rio de Janeiro no início da madrugada vindo do Paraguai. Somente no dia do jogo que deve ser decidido pela realização o transferência.
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