No entanto, uma preocupação é constante na Gávea. As bolas aéreas da equipe chilena comandada pelo treinador Gerardo Pelusso. A Universidad de Chile costuma usar e abusar da estatura do atacante Oliveira para ter sucesso nesse tipo de jogada.
"Não é só no Chile. Todas as equipes do continente gostam de vencer o jogo dessa forma. Precisamos marcá-los e impedir esse tipo de jogada. Temos que evitar a surpresa, pois acabamos perdendo o primeiro jogo dessa forma. Não podemos errar novamente", afirmou Ronaldo Angelim.
Para Maldonado, além da atenção no fundamento, o Flamengo deve priorizar a competição neste momento da temporada.
"Não é novidade que a Libertadores é o nosso foco principal. Sabemos da importância do Estadual, mas em todas as equipes em que joguei sempre foi assim. Vamos precisar neutralizar a bola aérea para aumentarmos as chances de classificação para a próxima fase. Eles têm uma jogada muito parecida com a do Botafogo. Colocam a bola na área para o Oliveira e confundem a marcação. Ele é um atacante alto e dificulta bastante. Vamos precisar de muita atenção", disse o chileno, que ainda comentou sobre a evolução do futebol em seu país.
"Eles evoluíram, mas a malandragem brasileira é bem maior pela dificuldade dos campeonatos. Isso nos ajuda um pouco".
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